terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A todos os meus leitores, de coração:

Que o vosso Natal seja muito feliz e cheio de alegria e de partilhas!
E, sobretudo, que continuem sempre a estar junto das pessoas que mais amam. Esse é o melhor presente de todos.
Feliz Natal!




 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Nestes dias...

... passei mal com a porcaria do vírus que apanhei;
... estive sempre a sentir frio, mesmo com 700 camadas de roupa no lombo;
... cheguei à conclusão que parte da sensação de frio é mesmo psicológica;
... fiz rir e fui inspiração para muitos "humoristas" só com a minha voz;
... consegui, mesmo assim, fazer 98% das compras de Natal (e ressaquei sempre que voltava à "base");
... custou-me imenso a acordar (eu geralmente acordo bem e animada);
... fiz contas à vida (e pronto...);
... ando entre bem e mal disposta, consoante o tempo ajuda ou não a melhorar;
... perdi bastante inspiração para escrever.

Enfim. Devo estar a regressar, não se preocupem.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Estou em baixo (e este post não é daqueles mais interessantes, fica o aviso).

Tenho saudades minhas. Daquilo que eu era. Da minha alegria, de ver tudo com otimismo, de estar sempre a brincar e a sorrir, de estar sempre só rodeada de quem eu queria estar rodeada e sobretudo de ter muitos planos. Neste momento, tudo isto está parado e em incógnita. E eu, que mesmo assim ainda sorria, já só tenho vontade de me deixar estar e já não reajo. Ou até sim, mas vindo a fazê-lo, receio por saber que posso estragar tudo.
Tenho saudades do que eu era, definitivamente. O meu ontem, por momentos, iria ter dificuldades em reconhecer o meu hoje.



quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Passaram três dias: ponto da situação.

O meu nariz parece ter o triplo do tamanho, o espaço entre o nariz e a boca está vermelho e dorido de tanto assoar, os meus olhos continuam papudos e lacrimejantes e a minha voz está na versão Isabel Figueira em bagaço, com leves desvarios agudos e uma ou outra expetoraçãozinta à velhote de autocarro.

Estou sexy, portanto. Penso que estamos todos de acordo.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Bolo de restos a dar um ar de bolo de categoria.

O J. comprou uns iogurtes naturais em embalagem, a pensar que eram da mesma categoria dos de vidro. Não eram, claro. Vai daí, os ditos copinhos de plástico lá ficaram no frigorífico um mês sem que, segundo o réu, fossem "lembrados". Este era um problema, porque eu detesto iogurtes naturais, gregos e afins, porque me sabe tudo a queijo com bolor (vá-se lá perceber), e me queria ver livre daquilo lá do frigorífico. Tinha também uns ovos a precisar de serem usados e umas maçãs a ficar mirradas (tive dezenas de Kgs de maçãs provenientes da aldeia, este ano, é compreensível).

Fiz, então um belo bolo, na versão "Junta tudo e vê o que dá". E deu isto:


 



Receita? 2 ovos, 1 chávena de açúcar, 1 chávena de farinha, umas gotas de essência de baunilha e dois iogurtes naturais. Por cima: maçãs cortadas às rodelas, mergulhadas em manteiga, canela e açúcar. 40 minutos no forno a 180º. E voilá!





O J. diz que está muito bom, mas ainda tenho de perceber se é porque dei uso aos seus adorados iogurtes (que iam dar azo a uma valente resmunguice minha), ou se é mesmo pela qualidade do produto final. Hummm...  




terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Estou de castigo.

- Dói-me a cabeça.
- Dói-me a garganta.
- Dói-me o corpo.
- Tenho os olhos de um urso papão.
- Estou com voz de bagaço.
- Estou a leste de metade das coisas que se passam à minha volta.
- Vou ter duas explicações de que não gosto particularmente.
- Estou sem paciência.
- Desejo fortemente um chá com bolachas, um Ben-U-Ron e uma caminha quentinha.
- Cada vez mais detesto shoppings.

É tudo. Obrigada e boa tarde.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

"Tu não és normal!" - # qualquer coisa

Eu detesto shoppings. Quase sempre, quando lá vou, dirijo-me objetivamente ao local ou ao "alvo" que já defini, faço o que tenho a fazer e saio dali. Quando, no entanto, as coisas não correm como o previsto e perco mais tempo num "anda um bocadinho - para - anda uma bocadinho - deixa ver se aqui tem", fico maçada num instante, começam-me a dar os calores e a falta de paciência e resmunguice começam a apoderar-se de mim. Daí que seja muito normal que, quando chego finalmente ao meu carro, goste de guardar as coisas tranquilamente no porta bagagens, de entrar calmamente na minha porta e de ficar uns segundinhos parada, de olhos fechados, num misto de assimilação dos stresses e das conquistas.

Vai daí, detesto MESMO estar a dirigir-me para o meu carro e vir outro atrás de mim, a 5km/h, até ver onde eu páro, para depois fazer uma espera enervante, com um pisca intermitente (como convém que os piscas sejam, aliás) a pressionar-me para tirar o carro e, deste modo, a roubar-me aquele meu pequeno momento de calma após a tortura de um shopping em época festiva.

Depois, chamo nomes aos burros que andam na estrada, claro. Se já no parque me começam a enervar! (eu nunca chamo nomes graves ou dignos de piii ou ****, por isso estejam descansados. Só não esperem por mim nos parques, mesmo ao lado do meu lugar. Só isso).

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O professor Bambo... Bamboo... Bambu... ou lá o que é...

... assusta-me muito nesta fotografia que anda aí a circular nos jornais. Estará à procura de alguma coisa? Estará a tentar hipnotizar uma formiga que anda no seu trabalhinho diário? Estará chateado e quer fulminar o chão que pisa? Enfim, não sei bem. São muitas hipóteses e estas coisas dão cabo de mim.


Bom fim de semana para todos nós, pandas desta vida! :) (Perceberam? Pandas... comem bamboo... pronto, estou a ir.)



Para começar o dia...

... leva lá com uma má notícia logo ao pequeno almoço, Joana, que é para aprenderes. Incha!

(a sério, não bastava a noite má, os sonhos estúpidos e o sobressalto ao acordar?...)



quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Companheiros leitores de blogues desta vida...

... onde estais vós? Por onde andais? Haveis desistido do meu blogue? Tornou-se desinteressante? O que vos fez mudar de opinião e desistir desta paragem blogueira? :(

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Porque quer toda a gente "conectar-se" comigo?

De repente, tenho sido inundada com convites para um tal de Twoo. Não sei o que é, deve ser alguma rede social, mas nem tenho tempo (nem grande vontade) de me registar só para perceber do que se trata. A minha caixa de email recebe às dezenas de convites por mês e os assuntos dos mails são sempre "Fulano X quer conectar-se consigo via Twoo" ou "Moçoila Y deixou-lhe uma mensagem via Twoo". Ora, como devo eu entender isto? Isto é uma coisa decente ou é uma espécie de HI5, de rapazes e raparigas à procura de parceiro, aventuras e coisas que tais? Há a possibilidade de este Twoo ser alguma coisa séria? É que receber no mail da empresa mensagens como estas deixa-me na dúvida, apesar de ter quase total certeza de ser SPAM.

Esclareçam-me, meus caros: o que é o Twoo, afinal? É coisa de jeito e fidedigna? É possível que as mensagens que recebi por lá tenham mais conteúdos para além de smiles e "olá, quero conhecer-te"?



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Ao meu homem.


Homem, 
logo tens permissão para acertar tudo o que este computador está a precisar para ficar acertado. Está a dias de me deixar ficar mal. E eu não sou nada sem ele. E sem ti, claro! (alguém começou a ouvir repentinamente violinos?). Gasta para aí o tráfego todo da internet móvel à vontade, descarre... quer dizer, compra, compra o que tiveres a descarr... a comprar, mas deixa lá isto "no ponto", que eu sou boa moça e uma joia de ser humano. Ah, e tu também, claro! (e lá vêm os violinos outra vez, não percebo...)

Da simpatia.

Sempre me fez e fará confusão pessoas que dizem que são simpáticas.
A simpatia, para mim, é uma qualidade que os outros devem reconhecer em nós, não nós em nós mesmos. Acho que é uma falta de humildade, até. Sei que muitos não concordam comigo, mas, para mim, a equação é simples: achar-se empático é correto; achar-se simpático considero convencimento. Está quase no mesmo patamar do achar-se bonito e apresentar-se como tal, mas na dimensão psicológica da coisa.

Lembrei-me disto por ter lido hoje num blogue uma frase como "Sou simpática, eu sei". Eu diria convencida, mas deixo à consideração de quem vier.
Enfim, coisas minhas.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Há três noites que eu ando a sonhar com manteiga.

É isto. Estou a sonhar coisas boas e tal e, de repente, lembro-me que tenho de ir fazer manteiga (sim, fazer), chateio-me com as pessoas do sonho e acordo mal disposta. E há duas noites que a Joana, da Casa dos Segredos, me aparece nos sonhos a dizer que a manteiga sabe mal.

Percebem porque é que me têm de dar um "desconto", certo?


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O nosso amigo e o seu poder com as mulheres - um enigma.

Eu e o J. temos um amigo comum que, não tendo nenhuma característica física extraordinária, nem grande jeito com as palavras em geral, tem um sucesso incrível com as mulheres. Ontem, num lanche de uma amiga que celebrava o seu aniversário, lá apareceu ele com a nova namorada. E gira, simpática e risonha que era.
A sério, o rapaz é bom moço, mas é meio inseguro a nosso lado, tem uns trejeitos suspeitos, ri-se muito de coisas que nem têm grande piada, e é assim... um bom rapaz, que se esquece em demasia das amizades, e sem nada de especial, mesmo. E mesmo assim, soma e segue com as mulheres. É que está a um ritmo que, sempre que estamos com ele - também tal acontece cada vez mais espaçadamente -, a companhia é diferente - mas sempre gira, produzida e bem posta (umas mais do que outras - tinha de haver aqui um pequeno memento de gaja, entendam).

Na minha cabeça, há muito tempo que me ocorre a pergunta: "Como é que ele consegue? O que é que ele tem?". Os homens amigos acham que ele deve ser abonado; umas colegas dele acham que ele deve ser bom na cama; as nossas amigas duvidam desta teoria e não percebem mesmo; eu ainda lhe dou o benefício da dúvida e acho que ele pode conseguir ser sedutor e ter jeito para o galanteio; e ontem o J., do alto da sua sabedoria masculina, mostrou-me a luz, apontando para um anúncio televisivo. E eu cheguei lá: Ele deve comer Planta com sabor a manteiga!! Só pode mesmo ser esse o truque!!! :)

Enfim, enigmas desta vida.
Pronto, vou então continuar a trabalhar.

(Alguma teoria por aí para esta questão tão essencial?)

sábado, 23 de novembro de 2013

Na TVI dá o filme "Guerra dos Mundos"...

... e eu estou tão emocionada como quando como uma maçã. Só estouros, barulhos e mais estouros; de vez em quando uns raiozinhos aqui e ali, uns pós e um extraterrestre e mais não sei o quê, para dar aquele toque. Nunca tinha visto e sempre me disseram bem deste filme. Mas... naaa, not for me.

E lá vem a minha teoria de que quando todos dizem bem de alguma coisa e eu lhe dou uma hipótese, passada a fase da "febre", eu raramente concordo com a opinião geral.


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Coisas a aturar quando se tem uma empresa.

- Ouvir pessoas a falar-me da concorrência, como se isso me fizesse mudar alguma coisa.

- Virem com o discurso de que não devia passar fatura, porque nenhuma das minhas "colegas" (ainda estou para perceber por que raio acham as pessoas que nós somos uma classe tão unida) o faz e tem mais alunos - nem vale a pena irem por aí. Não podia estar menos ralada com isso.

- Chegarem logo a matar com um "veja lá, faça lá um desconto, que eu estou desempregada" com um repentino tom de coitadinho. Eu não "vejo lá", porque eu não posso "ver lá". Quando eu estive desempregada, ou mesmo a trabalhar nestes anos todos e sempre sem rendimentos dignos, ninguém me deu descontos (a não ser a Segurança Social). Lamento, eu também estou a lutar. Para além de que há modos de "pedir" as coisas.

- Dizerem que é totalmente incorreto ter de pagar uma taxa de inscrição num frequência certa mensal de explicações, mas muito correto pagar uma taxa de inscrição num ATL, porque, aí sim (dizem elas) faz sentido. Ainda estou para perceber a diferença, mas alguém há de conseguir explicar, nem que seja para concluir o quão estúpido o argumento é.

- Falarem-me que assim perco "clientela". Primeiro "clientela" é o que tem um bar de strip; e segundo, cada vez tenho mais, e não menos, pessoas inscritas. Terá a ver com o facto de me estar a marimbar para os "jogos" por baixo da mesa e ser cumpridora, como todos deveriam ser? Terá a ver com o facto de fazer um trabalho sério e diferente do das minhas ditas "colegas"? Pensem nisso, pessoas que me incomodam sem mais nada para fazer. Não querem, não comem.

Haja paciência!


A Nutella e a Coca-Cola: uma questão de nome.

Diz que a moda da Nutella de permitir que as pessoas tenham um rótulo com o seu próprio nome "pegou" e agora é a vez da Coca Cola. Andam com uma campanha em que cada lata tem um nome, de forma a que as pessoas queiram fazer coleção com o nome das pessoas que lhes são importantes. Uma manobra fraquinha, mas que deve resultar. O J. já começou a trazer latas, mas sempre com o nome dele, que parece que "Joana" é um nome raro demais.

Ora, como todos sabemos, o PIB nacional vai crescer nos próximos dias à conta da Coca-Cola, por culpa da Pepsi. Eu não vou de modas e sempre preferi o sabor da Pepsi, mas vamos por as coisas desta forma:

Cara Coca-Cola: ou se lembram de fazer uma lata bonita com o nome "Joana" bem redondinho e catita, ou a vossa marca também vai ao charco cá na terra dos Cristianos, mais propriamente aqui no lar de quem vos escreve, e a Pepsi voltará a ganhar. Isto nem é muito importante, mas nem que seja para sossegar o J., que acha que o nome dele é para lá de espetacular, por isso o escolheram.
Portanto, vamos lá. Joana nem é difícil de escrever.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

O atum deixa-me com dúvidas.

Mais especificamente o atum em lata, com azeite. O que é que eu faço ao azeite onde vem mergulhado o atum? Deito-o fora? Aproveito-o? Aquilo é mesmo azeite?
Quando compro atum em lata, costumo optar por aquele que vem em óleo, e esse inevitavelmente vai para a reciclagem. Mas no caso do azeite, custa-me deitar aquilo fora. Como fazem, meus caros leitores? Deem-me aí umas orientações, por favor. Ora vamos lá.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O meu domingo de sol...

... foi a vê-lo pela janela (ao sol, bem entendido), enquanto limpava a casa, gemia de dores de costas, de cabeça e de mais coisas de mulher e ouvia na televisão coisas interessantes, que só me faziam querer alapar no sofá e nunca mais de lá sair nas duas horas seguintes. Quando acabei tudo, levei com o "Factor X" - melhor coisa de domingo à noite na televisão nacional, quando só se tem 4 canais - enquanto uma enxaqueca daquelas latejantes me encontrou, se apaixonou por mim e nunca mais me largou, obrigando-me a fechar os olhos e ouvidos para o mundo. Depois, tentei adormecer e não conseguia ter posição - pois que eram as costas, a dor de cabeça do lado esquerdo, os músculos dos braços, etc. Foi um domingo upa, upa, como podem constatar.
Está giro, isto. Ele bem diz que me vai devolver à La Redoute. E eu até acredito.  

(Em nome da verdade, fica aqui a informação de que o meu J. me ajudou na parte das limpezas. Ou melhor, em parte das limpezas - talvez seja melhor por as coisas nestes termos... :) ) 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Um bocadinho demais, não?

- Vir toda a gente defender o Cristiano Ronaldo, a dizer bem dele, que ele é bem melhor que o Abra-não sei das quantas-vich, que joga muito melhor, que é fundamental, blê blê, blê.

- O moço saber que é falado, provocado, elogiado e tudo o mais e nem por uma única vez vir a público falar e deixar, em vez disso, que outros falem por ele, o defendam e o venham elogiar, se puder ser, já agora.

- Em toda a publicidade ao jogo de hoje só se ver a fronha do Cristianinho, como se ele fosse igual a 11 e como se ele desse grandes provas de ser um tão exímio jogador na seleção, como dá todo o ano num Real Madrid cheio de moedinhas a tilintar.

- Todos acharem que ele é o "salvador da pátria" e a última bolacha do pacote.


Não tenho paciência para estas coisas, digo-vos. É que me tira a "pica" toda para ver o jogo e "sofrer" com a seleção.
Pensa nos outros 10, Joana, pensa nos outros 10.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Felicidade.


 

Alguém chegar à empresa por recomendação de um outro alguém, tirar o filho de onde estava inscrito e inscrevê-lo na minha empresa, confiando ao que vai. Isto sem que eu, uma vez que fosse ao longo destes meses, tivesse de falar um mínimo sobre a concorrência. Uma vitória daquelas, que me faz sorrir muito, muito, muito por dentro (e às vezes não evito... por fora)!


2 segundos de romantismo (ou então, uma questão de constante mau timing)

Miminho, beijinho e 2 segundos depois o J. sai-se com a tirada "Só este fim de semana devo ter engordado uns 2 Kgs". Sim, nada a ver com nada e sim, o romantismo quebrado por uma análise tão pertinente e urgente. Rio-me e digo "só tu". E ele ainda riposta com um corajoso "Que foi? É mesmo verdade." Sim, não duvido, não duvido. :)

(Ai homens, ai homens...)

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Workshopzinho de Automaquilhagem - Quem quer, quem quer?

Pois que aqui na empresa da moça se vai realizar, no próximo dia 16 de novembro, sábado, pelas 14h30, um Workshop de Automaquilhagem. Prevê-se uma formação cheia de boa disposição e partilhas e práticas, que terá a duração de 3 horas. Realiza-se na Maia.
Pontos a focar:
  • Pele - Tipos e estados de pele, limpeza e produtos indicados.
  •  Acessórios: Pincéis, esponjas e descartáveis. 
  •  Maquilhagem corretiva e modeladora: técnicas e produtos de correção de olheiras, manchas e imperfeições, de acordo com a tipologia da pele e formato do rosto; 
  • Beleza: Demonstração prática e aconselhamento de produtos, tons e texturas. Avaliação dos produtos de maquilhagem utilizados por cada participante.

Se estiverem interessadas ou conhecerem quem esteja, entrem p.f. em contacto comigo. Número de participações limitado!
Vamos lá perceber um pouco mais disto das maquilhagens? :)

Tu (não se sabe quem é este "tu", atenção!) não és normal! - #11

Há alguém (não digo quem) que quando ouve o jingle da Mega Hits (uma estação de rádio, para quem estiver a leste - mais ou menos literalmente) em vez de ME-GA HITS! ouve "ME-GA TITS".

Pronto, é doentio, eu sei. Mas achei que devia partilhar.
Vou continuar a trabalhar, então.




quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Adenda ao útimo post.

Afinal, acho que o Jorge Jesus não precisa de se preocupar com a pronúncia de "Anderlecht".

(Tchi, boca para barulho!!! Uhhh...)


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Desinvestir.

Em todos os aspetos da vida.
Um erro crasso.


Workshop "O Novo Acordo Ortográfico" - Quem quer, quem quer?

Vamos lá, minha gente! Quem quer ou conhece quem queira participar num Workshop sobre o novo acordo ortográfico? Formação a ser dinamizada dia 9 de novembro - sábado - às 15h, na Maia, próximo do centro da cidade. Garanto que passarão um bom bocado, sem o caráter "pesado" deste tipo de formações. Quer-se um ambiente descontraído, onde se partilhem experiências, expectativas e se adquira o conhecimento de forma simples e clara.

Vejam lá a bela da descrição do evento:


"O Novo Acordo Ortográfico entrou em vigor em 2009 e, apesar de não gerar consenso, deve ser aceite e respeitado por todos, no dia a dia. O período de transição termina em 2015, mas atualmente já não faz sentido resistir a aprender e a aplicar as novas regras que, apesar de muito criticadas, apenas visam uma simplificação e regularização da língua portuguesa no mundo. No contexto educativo, a mudança iniciou-se no ano letivo 2011/12 e é importante que todos possamos acompanhar esta mudança, sem resistência.

Venha aprender neste Workshop tudo o que muda com o Novo Acordo Ortográfico e passe uma tarde descontraída e recheada de conhecimento. Verá que tudo é mais simples do que parece.
"


Participem e ajudem aqui a moça a divulgar esta informação. Qualquer questão é só deixar nos comentários; eu responderei prontamente. Obrigada! :)


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A Clara de Sousa e os sapatos altos.

Sou só eu que tenho uma implicância com isto, ou a Clara de Sousa fica péssima com os sapatos de salto alto que a obrigam (espero que seja por obrigação, e não por vontade própria, para bem da sua sanidade mental) a calçar, altíssimos, mas tão compensados, que ela treme como varas verdes em cima deles, nem sequer caminha quando está de pé, junto àquele ecrã gigante onde apresentam as estatísticas e as Grandes Reportagens, e - pior do que tudo - parece que não tem pés e só se vê um tronco (pernas) a terminar em algo escuro, tipo sapatos dos desenhos animados? Dói, mas dói mesmo ver aquilo. Isto aliado aos tremeliques a puxar ao "deixa lá ver se me aguento aqui" é de bradar aos céus.

Tentem reparar.

Eu não gosto da Clara de Sousa, mas admito que ela é bonita e se sabe arranjar bem (às vezes, descalabra, mas não se pode querer tudo) quando está por sua conta. Agora nas mãos dos outros, a coisa é diferente. Globos de Ouro e Jornais da Noite não fazem, claramente, parte da lista das escolhas bem sucedidas desta senhora, cá no meu entender. E o pior é que algumas coisas custam mesmo a ver (e a aguentar, suponho).


Santa, eu?

Hoje um aluno perguntou-me se eu acreditava que podia ser santa. Arrancou-me um riso de espanto. "Porquê?" - perguntei. "Porque a professora dá sorte. Tem uma aura boa, transmite boa sorte.". Lá lhe transmiti que ficava feliz com a apreciação e que era sempre bom alguém achar que nós poderíamos vir a ser santos, postumamente.

A verdade é que já algumas pessoas me disseram, ao longo da vida, que eu lhes dava boa sorte e que as coisas corriam melhor se eu estivesse presente. Não acredito muito nisto, penso que terá mais a ver com a autoconfiança e o otimismo que fazem parte de mim (talvez não inatamente, mas aprendidos e "construídos" ao longo dos anos) e que contagiam - ainda bem, quando conseguem contagiar! - os que me rodeiam.

Há uns anos, alguém - não me recordo mesmo quem - me disse que eu iria ser santa e eu - lá está - ri-me de espanto. Agora vem a segunda "leva". Ó senhores, eu sou boa rapariga e com a cabeça no lugar, gosto de viver e ando sempre a fazer para que os outros gostem da vida como eu, mas não sou milagrosa, não vejo coisas, nem devo ser digna de tamanha honra em ser designada de santa. Apesar de reconhecer que Santa Joana soa bem à brava. 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Dói perceber.

Que as coisas não são o que eram.
Que as coisas mudaram, não para melhor em todos os aspetos.
Que questiono o que nunca questionava.
Que duvido.
Que muito do que tornava a vida bem melhor, deixou de ser feito.
Que não se está na mesma sintonia.
Que as críticas saem naturalmente.
Que as palavras ganharam uma dureza que não se sabia existir.
Que as atitudes são todas analisadas.
Que já não se faz tudo espontaneamente.
Que tudo exige reflexão e ponderação, para não ofender.
Que não somos os mesmos.
Que o melhor de tudo está a desaparecer.



sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Coisas (comicamente deprimentes) da minha vida: O pacote

Quando vou lanchar a algum café, nesta fase do outono, quase sempre peço leite achocolatado a acompanhar a torrada, o bolo, a tosta, etc. E é aqui que se põe sempre um problema. O leite achocolatado só me sabe bem no pacote - ou seja, não me sabe bem se o verterem num copo, por exemplo. Agora imaginem como é que eu tenho de me fazer entender, sem soar perversa. As minhas versões mais comuns são "Mas pode trazer mesmo no pacote", "Quero no pacote, por favor" ou, se auxiliada por possibilidade de mímica, "pode trazer na embalagem original" (e a esta solicitação normalmente segue-se a pergunta pelo empregado "No pacote?"). Ou seja, eu não tenho forma de escapar.

O J. nunca pode estar a meu lado quando quero fazer este pedido, porque tem um ataque de riso imediato e depois pede as coisas dele a rir-se, o que leva a que sejamos - quase invariavelmente - considerados de mal educados e, portanto, mal atendidos e "chulados".  Isto é giro e tal visto de fora, mas acho que vou começar a apostar no Sumol de ananás, que sempre é mais pacífico e que me trará menos dissabores (porém, não tanta satisfação).

Digam-me: que alternativas tenho em língua portuguesa para me safar destas duplas interpretações e, pronto, vergonhas? Há forma de querer dizer "pacote" sem parecer perversa ou, através do uso de sinónimos, vinda de outro planeta?


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Alerta - Post de gaja!: Um bom negócio na Well's

Eu não sou fã da SONAE, nem de perto, nem de longe. Evito ao máximo dar-lhe dinheiro a ganhar, mas há coisas em que a carteira fala mais alto do que os meus princípios. Isto para dizer que, quando preciso de maquilhagem, normalmente aposto na Well's, porque gosto dos produtos da Essence e da Catrice e porque tudo é bem em conta.

Já por si, estas marcas têm alguns bons produtos a preços muito acessíveis. No entanto, há uns dias, na Well's do Norte Shopping (não sei se será só nesta, ou em todas), havia lá um mostruário só com sombras, vernizes, blushes, lápis de olhos, batons, etc. a preços mínimos, mínimos. Querem ver o que comprei?



Querem saber quanto gastei ao todo? 8,30 Euros!

A única coisa que foi um "tiro ao lado" foi o verniz, porque fica um metálico baço, parece lixa, não gosto mesmo. Se a cor ficasse brilhante, adorava o tom. Mas baço e áspero, não consigo gostar. No entanto, fiquei muito feliz e sempre que olho para as minhas aquisições me lembro de como fiz este belo investimento que me há de durar uns bons meses! Catchim!

E vocês, que sugestões de poupança nestas andanças da maquilhagem já fizeram e aconselham?


As últimas semanas por tópicos.

- Tive um grande problema na empresa por culpa de uma pessoa que acha que, por pagar, tem direito a insultar as pessoas, a dar-lhes "raspanetes", a criticar a personalidade dos outros, a questionar a competência dos profissionais e que acabou por deixar-me a mim, que sou uma pessoa paciente e calma perante situações de stress, completamente alterada e com um pequeno "trauma", que tardará a passar.

- Percebi que algumas coisas nunca irão mudar e que não aceito, nem aceitarei mais, tudo o que não quero na minha vida. Nunca me anularei só para que os outros estejam bem. Por isso, afastar-me-ei do que não me interessa e que só estraga o que está bem. A prioridade temos de ser nós. Desejo sinceramente que não seja a única a pensar assim.

- Percebi que tenho medo do meu futuro. Medo de que os outros não "invistam" tanto como deviam e de que as pessoas que amo acima de qualquer coisa me falhem.
- Ando aqui a publicitar Workshops do meu Centro, mas a coisa está "difícil". Não é pelo dinheiro - parece-me - mas as pessoas andam a resistir. Acho que há muita dúvida quando se fala em participar nestas coisas, não sei porquê. Considero que as formações são mesmo interessantes (falo como interessada e eventual participante, não como responsável pela divulgação dos mesmos), mas, no fim, as inscrições tardam... :(

- Tenho muito orgulho em mim e no que consegui num ano, praticamente sozinha, sem nunca "baixar a cabeça". Ainda não estou onde quero - longe disso - mas já começo a perceber que tenho capacidade de gestão, criatividade, iniciativa e que o reconhecimento do meu valor afinal existe. Apesar de nem sempre tudo correr bem, tenho muitos feedbacks positivos e é nisso que me tento centrar.

- Estou decidida a retomar o blogue em força. Estão comigo, ainda?

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Ajudar por ser amigo já não se usa. Desenrasca-te!

Uma das coisas que mais confusão me faz no meu negócio, é eu pedir aos amigos para partilharem o que publico e divulgarem a informação por entre colegas, familiares, amigos, etc. e ver, ao fim de uns quantos dias, que só um ou dois o fizeram. Nunca entendi isto, mas também nunca quis pedinchar nada a ninguém. Amigo que é amigo, ajuda sempre, sem que quase tenha que ser necessário pedir. Porque um amigo quer sempre o melhor para quem mais gosta, está atento às necessidades dos outros e apoia incondicionalmente quem sabe que é seu dever apoiar. 

No meu caso, e muito honestamente, não sinto que isso se passe. e se calha em conversa, vem logo um "não tive oportunidade" ou "não tem interesse para os meus contactos". É mais um "trabalha para ti", no fundo, podem dizer logo. E isso, por muito que tente, nunca compreenderei vindo de um "amigo". Sobretudo porque eu não sou nada (mas nada mesmo) assim. 

Enfim, é mais uma mágoa... só mais uma.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Esta coisa de se gerir um negócio só nosso...

... tem muita coisa boa, mas tem umas quantas coisas más. Uma delas é nunca - NUNCA - nos "desligarmos" da ficha, porque há sempre uma coisa, por mínima que seja, a tratar, a solucionar, a discutir, a acertar. E há dias em que essa "ficha" precisava mesmo de se desligar, acreditem. Porque também há dias em que a paciência não nos deixa tolerar certas coisas e só nos obriga a impor limites. 

É bom, mas não é fácil. Quem disser o contrário, mente.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Considerações de um domingo à noite televisivo.

Factor X:

- Eu não percebo nada de música. As minhas apostas do que vale e não vale a pena são quase sempre contrárias à do júri.
- Não vale a pena comentar os elementos que avaliam, de tão maus que são;
- Ter pernas jeitosas, ir de chinelos e fazer falsetes é que é ter o factor X, aparentemente.

Casa dos Segredos:

- A Teresa Guilherme é mal educada, incorreta, infeliz nas suas considerações e doentiamente previsível;
- Eu aguento bons níveis de degredo televisivo, mas este é o primeiro reality show que não consigo suportar mais de 10 minutos. Nem me estou a conhecer.
- "Esticaram"demasiado a "corda", desta vez - tudo é realmente mau (mas mau, no sentido de nem querer olhar, não mau no sentido de "deixa lá ver..."); tenho a sensação que este vai ser o último Casa dos Segredos de sempre.


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Shame on Me.

É verdade, venho admitir um grande Guilty (almost) Pleasure (preparem-se bem):

Eu gosto da música Wrecking Ball, da Miley Cyrus.

É verdade. O vídeo é simplesmente atroz e de péssimo gosto, mas gosto muito da música. E não sei porquê, se querem que vos diga.
Pronto,  quantos leitores perdi?


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O JAY.

O JAY que vai comentando aqui e ali no blogue é muito engraçado e tal, até gosto um bocadinho dele e assim coiso, mas ontem mostrou claramente a sua inaptidão para me elogiar - em vez de confirmar o meu aspeto fresco e jovial e reconhecer o brilho e saúde estonteantes do meu cabelo, fez o que se pode ver no seu belo comentário (ver no post anterior).
 a
Pronto, depois não se queixem do meu mau humor. Mulher irritada não é coisa bonita de se ver, lembrem-se. 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Ehhh... portanto...

... qual é a diferença entre o Factor X e o Ídolos, mesmo? Não consegui perceber, alguém me explica?
(tirando o pormenor de faltar a fase dos castings, que era claramente um ponto interessante da coisa...)


É mais do mesmo, não é? Com a variante de ter um membro do júri que parece um alien andante e um outro que diz "muita bom", que se acha o maior e que não dispensa dizer um valente "filho da ****" de vez em quando, certo?


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Lema:

A vida dá sempre lições. Não preciso de desesperar, nem de viver tanto as coisas. A vida, por si só, encarrega-se de mostrar a quem errou, que efetivamente errou. Tal como a vida dá sempre sinais positivos a quem age bem, reconhece os seus erros e se sabe valorizar. (Não incluo nesta categoria as doenças, que essas não têm nada a ver com esta causa-efeito). Acredito piamente nisto e é isso que, em todos os momentos maus, me faz levantar a cabeça e prosseguir. Se erro, admito e desculpo-me perante quem errei. Se estou correta e os outros não conseguem ver isso, deixo que a vida leve o rumo que sabe que deve tomar. Eu nem interfiro. E assim sou mais feliz.


(Nem mais.)


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Duas coisas que o "agarram" à televisão.

Anúncios de carros (sobretudo gamas altas) e anúncios da Intimissimi. Depois disfarça (e mal!).
Nada a fazer, mais vale aceitar.


(Cá para nós, mulheres, o anúncio da Mercedes e da Fada da Sorte também não está nada mal no que se refere à personagem do condutor. O carro também é giro, tenho ideia de ter achado isso na única vez em que prestei atenção a esse "pormenor". ;) )


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Os matulões e os franzinos.

No meu tempo de aluna, os rapazes que impunham respeito (mais medo, talvez) na escola por fazerem tudo mal, amedrontarem e ameaçarem colegas e por terem sempre as namoradas que todos os outros desejavam (ou seja, os bullys dos tempos modernos) eram uns matulões, altos, encorpados, com voz grossa e aparência a puxar ao "diferente".

Hoje, os rapazes que se acham os maiores são espetinhos andantes, franzinos, afiambram-se às moças sem sucesso, têm voz fininha e usam aparelho nos dentes. Relembrem-me lá... estes não eram os betinhos há uns 20 anos? Até nisto a sociedade "desevoluiu"? Os Adrien Mole desta vida são agora bullys?!


Acende os médios, carapau!

Há pessoas que acham que os médios num carro apenas servem para ligar à noite (e mesmo assim...), não há? Há pessoas que não percebem que mais importante que ver, é ser visto, pois há? Há gente que acha que a chuva não tira visibilidade e que ir de faróis desligados é uma excelente ideia, não há?


Pois há. E à conta disso, ontem, no meio da chuvada que caiu pela hora de almoço, um carro armado em carapau de corrida ia sendo esmagado por dois outros, que não o viram, porque o Sr. Carapau resolveu não acender as luzes para poder ser visto. E lá foi ele, já safo e de bem com a vida, sempre com as luzinhas apagadas, sabemos nós lá bem porquê. Se nem assim percebeu, não há grande coisa a fazer, certo?

Desde há dois dias - altura em que começou a chover - que já vi acidentes estúpidos e muitas situações que só não tiveram esse desfecho por mera sorte. Vai ser lindo nos próximos dias...


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Homens, aprendam!



 Quando uma mulher está em baixo e não fala, quer dizer que não vos quer incomodar com os seus problemas e que, por isso, não falará deles por iniciativa própria.

Quando uma mulher ao fim do dia opta por dar ouvidos às vossas preocupações, às vossas descrições dos dias e aos vossos problemas é porque quer ajudar e, por isso, dar a sua opinião.

Quando vocês falam e a mulher está calada e nada comenta, não é porque não esteja interessada; é porque percebeu que não vale a pena comentar ou vocês nem para isso lhe deram espaço.

Quando uma mulher amua, pode ser simplesmente porque está triste e nada mais. O pior que podem fazer nesta situação é chatearem-se e colocarem-se vocês no centro da questão.

Quando uma mulher não fala muito, quase sempre quer dizer que está com problemas e preocupações e o melhor que pode ter é palavras de carinho e perguntas que a façam falar e chorar, se for preciso.

Quando uma mulher se cala prontamente a meio de uma conversa, é porque algo a chateou mesmo; em vez de perguntarem para logo a seguir ripostarem, tentem perceber o que se passou.

Quando uma mulher é sincera e diz o que pensa, ela não está a implicar; está, precisamente, a dizer o que pensa, só isso.

Quando uma mulher está a sofrer com alguma questão de saúde, nem tentem por-se na pele dela, porque vocês não sofrem nem metade das dores e oscilações de disposição de uma mulher ao longo da vida.

Quando uma mulher está na mó de baixo, invistam em palavras e gestos carinhosos e esqueçam as críticas. A única coisa que a mulher quer nesse momento é ter-vos lá, não se sentir sozinha nem preterida, saber que convosco ela está segura e que da vossa parte apenas ouvirá que tudo vai melhorar e correr bem.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Estava agora aqui a comer um Donut de chocolate...

... ou melhor, um exemplar de "Donuts Bombón" (tão português, que beleza!) e chego à mesma conclusão a que cheguei quando já dei oportunidade a dois outros de gostar deles: não valem nada! O chocolate é muito mau, suja tudo, deixa os dentes cheios de manchas e estraga completamente o bom sabor do Donut simples. Comprámos um conjunto de quatro, tínhamos uns vales de desconto e tal e para quê? Para nada. Ou, pelo menos, para perceber porque os dois últimos bolos da embalagem tardaram a ser os escolhidos para levar para os trabalhos. 

Donuts aqui falhou - redondamente! (Ahn? Olha aqui a classe da piadinha previsível! Categoria!). Muito fraquinho, mesmo!

Sobre o "Quem quer ser Milionário?"

Gostei. Fiquei convencida com a Manuela Moura Guedes, que se mostrou muito simpática e com jeito para a coisa e que conseguiu limpar um pouco a imagem tão negativa que eu tinha dela e o pouco convencimento de que a coisa fosse resultar. Mas resultou e bem, na minha opinião. Estava mesmo ansiosa que o raio do programa começasse - finalmente, alguma coisa de útil nos serões da televisão nacional. Haja mais do que um canal (para além da 2:) que concilie lazer com conhecimento. E "saí" satisfeita.




"Quem quer ser Milionário?" passou no teste.  

(O mesmo não se poderá dizer do pobre rapaz selecionado para primeiro concorrente que, para além de ser confuso e ver complicações onde elas não existem, tinha uns "vipes" meios alucinados vindos sabe-se de lá de onde e com orgulho os expunha, convencido de que aquilo deveria ser mesmo fixe e de que ele estava a ser um bacano daqueles. Falhou redondamente. Mas pelo menos fez-nos rir - não pelos melhores motivos, é certo, mas pronto.)~

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Queres mostrar o decote, vais para a praia! (para não dizer outro lugar pior...)

Há uma escola em Valadares que incluiu no seu regulamento interno uma indicação sobre o tipo de indumentária que os alunos devem usar na escola. Aí consta que é sugerido, no caso dos meninos, o não uso de calças largalhonas a ver-se os boxers (moda triste, esta!) e, nas meninas, o não uso de decotes exagerados e minissaias demasiado mini.
Anda todo o mundo indignado com isto e eu... até acho bem. Sinceramente, acho.
O facto de, hoje em dia, se achar que não há regras para nada é coisa que me faz muita espécie. Não há um país desenvolvido que não se reja por regras, por isso qual é o mal de elas existirem?

Numa reportagem sobre este assunto, dizia uma mãe: "É uma estupidez, isto é um país livre!". Pois, minha senhora, aí é que está o problema. Até podemos ser um país livre, mas não vai cada um viver à sua maneira, só porque é livre, pois não? Não vive sozinha neste planeta, pois não? O nosso país é como é porque passou de um estado de completa ausência de liberdade a um estado de liberdade total. E, ao que consta, houve uma fase em que a liberdade a mais deu origem a muitos desrespeitos só porque sim, porque se era livre. Infelizmente, para algumas pessoas, esta ideia permanece.

Outro pai diz: "Não percebo porque se aplicam estas regras a crianças até ao 9º ano (a escola é de nível básico), nestas idades ninguém veste essas coisas! Isto fazia sentido era no secundário!" Portanto, temos aqui um senhor totalmente desfasado da realidade, a acreditar que só as raparigas acima de 15 anos vestem coisas ousadas, se maquilham como se tivessem uma festa todos os dias e perdem a inocência. É isso, meu senhor, é isso.

Finalmente, um pai diz: "Não era preciso nada disto, os pais em casa é que têm de autorizar o que os filhos podem ou não vestir." Certo, concordo inteiramente que os pais é que dão a última palavra, mas, meu senhor, quantas vezes os pais são os piores exemplos? Nunca viu mães e até avós, com idade para ter juízo, a usar toda a roupa mais errada e, se for preciso, a mostrar descaradamente - mas com convicção, admito! - o que tanta gente preferia não ter visto? Se não há quem dê o exemplo, que seja a escola a educar nesse sentido. Se a educação de casa é suficiente para distinguir o certo do errado, tudo perfeito e a escola não interfere de nenhum modo. Parece-me bem, não acha?

Sou a favor de regras. Sempre fui e quem me conhece sabe-lo bem. Não há civilização que se consiga organizar e ser credível sem leis. Aqui, passa-se o mesmo. Isto não tem nada a ver com liberdade, tem a ver, sim, com respeito e com um saber viver com regras, tal como a vida adulta exige de todos nós. Muito bem, Valadares! Voto nisto!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sugestões da Joana - #1

Vou inaugurar este espaço para vos dar conta de coisas que vos sugiro visitar, conhecer, comprar, aproveitar, etc. Quase todos os dias chego à conclusão que tenho um conselho a dar a alguém sobre alguma coisa que fiz ou que adquiri, alguma promoção que aproveitei, algum investimento que arrisquei fazer, enfim. Vai da mais insignificante coisa à mais estapafúrdia, provavelmente. Quem quiser, agarre a sugestão e sirva-se à vontade.

Há dias descobri um site que considero espetacular e uma boa companhia durante o trabalho. Chama-se Stereomood e podem conhecê-la aqui. Basicamente é uma página web que vos brinda com uma série de músicas e bandas sonoras adequadas ao vosso estado de espírito. Têm uma barra de pesquisa que diz "I feel..." e só têm de a completar com a vossas disposição. Nestes dias, a coisa tem andado pelo "frustrated" e tenho sido surpreendida por boa música, nada comercial. Há pouco tentei o "headache" e também funcionou. Hoje será esta a banda sonora, parece-me...

Fica a sugestão.
Deem-me depois a vossa opinião  (se ainda andarem por aqui, claro.) !


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Ser honesto (burro) dá nisto.

- Levares facadas nas costas por empresas que justificam as suas falhas, dizendo ao público que os questiona sobre o sucedido que a culpa é tua, quando tu és a pessoa mais honesta, séria e dedicada que podes ser, e não falhaste um milímetro.

- Dedicares mais de 7 anos da tua vida a uma empresa que te paga mal, é injusta e te põe sempre, sem exceções, no meio de problemas e no fim nunca receberes um reconhecimento ou um gesto de gratidão que seja, que não apenas dos formandos (e que vale por milhões!).

- Mudares a tua vida toda para que não deixes expectativas dos formandos defraudadas, mesmo se o Centro de formação pelo qual trabalhas lhes venda uma ideia e depois te venha pedir outra coisa completamente diferente, deixando à tua responsabilidade o sucesso da formação.

- Quereres continuar a assegurar as formações com os grupos de alunos (adultos) para os quais trabalhas, porque eles te pedem para seres a formadora e tu não seres capaz de negar, apesar de saberes que tudo passa por um filtro chamado "Centro de formação", que te "rouba" mais de metade do valor do teu trabalho.

- Seres injustamente pago e veres o teu trabalho a valer zero.

- Dares o"corpo às balas" para que tudo corra pelo melhor, mesmo que - nem que fosse por um segundo - ninguém o faça por ti.

- E, no fim, ser honesto dá em seres apunhalado.


Mas ser honesto também é falar quando tudo corre mal, quando te tratam abaixo de cão e quando deitam o teu nome na lama sem qualquer pudor. É ripostar e criticar. E é fazer ver que o erro está so outro lado, não deste.E eu sou e fui honesta, correndo todos os riscos, mas defendendo a minha honra e o meu caráter.

Estou cansada, farta disto! Não dá para imaginar o quanto me apetece gritar aos sete ventos que entidade faz isto. Agora que tenho a minha própria empresa e sinto orgulho no que construí, na luta que empreendo todos os dias e no que estou a conseguir, vejo como as outras se aguentam - e não é, certamente, com honestidade.
Rumo contra a maré, mas por enquanto sou feliz a fazê-lo, porque ainda acredito que é assim que deve ser feito. Desprezo as pessoas que me apunhalaram e que não hesitaram um segundo em me "queimar" só para ficarem bem vistas. E desejo sinceramente que a vida seja muito justa comigo e me dê muitas recompensas pelo meu trabalho e luta, ou eu não saberei lidar com esta cambada de gente e carradas de injustiças e desistirei de vez.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A primeira foi a Marisa Cruz Safadola.


Agora foram estas senhoras:



Confesso que, quando vi o assunto do mail pela primeira vez, só vi a palavra "Casa" e pensei que fosse algum voucher a caminho. Depois olhei com mais atenção e vi "Casas com Cio" (só para verem como andam a falhar os parafusos); até que cheguei à magnífica conclusão que era "Casadas com Cio". Portanto, estamos a falar de cadelas, certo?

(O SPAM na minha caixa de correio é sempre original, acreditem. É por isso que não o discrimino logo, dou-lhe sempre uma chance de me fazer rir.)

Opiniões minhas.

Acho - e tenho tido provas disso - o Custo Justo muito mais credível e eficiente do que o OLX. Para além de ser muito mais razoável nos critérios de aceitação dos anúncios.

Custo Justo - 1.
OLX - 0

Qual a vossa opinião? Estão por lá? Que experiências contam?

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Eu sei que todos pediam chuva.

E era de pedir, por todos os motivos e mais alguns. Sobretudo para dar descanso às populações e aos anjos de vermelho que acabam por dar tudo, até a vida, para nos salvar.

Mas não ontem. Não ontem, chover como choveu. Os meus pais estão a fazer obras no telhado, que implicam substituição de vigas e remoção de placa e de todas as telhas. Até ontem, a casa esteve a céu aberto. E foi precisamente ontem que caiu aquela bátega de água. A casa transformou-se num charco e hoje, às 5h da manhã, tanto os trabalhadores que estão a assegurar as obras, como os meus pais, acordaram e foram para lá limpar e tentar arranjar uma solução provisória.

Escusado será dizer que ontem, mal ouvi à noite os primeiros trovões comecei a ficar alterada. Não deixava de pensar no que aconteceria se chovesse. Era, então, apenas trovoada seca. Pelas 2h da manhã começaram as chuvas fortes, fiquei muito nervosa e confesso que até chorei. Só imaginava a casa inundada e as pessoas a tentar fazer alguma coisa. Ao fundo, uma leve esperança de que lá não estivesse como cá. Estou a quase 150 kms de distância e não podia fazer nada.

Não preguei olho, praticamente. Sempre que um novo trovão ribombava, eu ficava em sobressalto e era mais uma hora até me deixar começar a cair no sono. Mas lá vinha outro e estive a noite toda neste ram ram. De manhã, acordei e nem 8h eram estava a ligar para casa. Confirmaram-me que lá tinha acontecido o mesmo que cá, que a chuva não tinha dado tréguas e que tinha entrado descaradamente na nossa casa. Acalmaram-me, fazendo-me crer que estava tudo controlado, mas nem posso imaginar como as coisas estejam e, sobretudo, como os meus pais estejam.

Estou numa constante aflição, estou triste, tenho uma enorme dor de cabeça, estou sem grandes forças para trabalhar e estou a duvidar de muitas coisas. Não gosto de estar assim e sei que hoje não sou boa companhia para ninguém. E tudo piora quando vou ver as previsões e constato que hoje o cenário vai ser em tudo semelhante ao de ontem. Como é possível?... :'(


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Deixem-me ser superficial, pelo menos uma vez!

Desde que me conheço que adoro a marca TOUS. É muito difícil eu não gostar das malas, porta moedas ou jóias da marca. A coleção de carteiras de mulher desta Primavera/Verão foi de loucos e dizer que gosto é pouco. Agora vem a de Outono/Inverno e a coisa vai pelo mesmo caminho. Imaginem o que me custa passar na loja TOUS sempre que vou ao Mar Shopping e depois suspirar de tristeza por não ter ginástica financeira que me permita, neste momento, mimar-me, nem que fosse uma vez, com uma daquelas malas espetaculares.

(É verdade, Tous, eu gosto mesmo muuuuito de ti!)

Venham cá dizer-me que o dinheiro não traz felicidade. Se traz! Seja para estas futilidades, seja para nos dar uma vida sem cordas ao pescoço.



É de propósito, não é?


Estou com uma enorme enxaqueca desde domingo à noite com todos os sintomas que me fazem sentir que a qualquer minuto a minha cabeça vai explodir. Ando indisposta, com aquela dor persistente, intolerância à luz  (o que é ótimo para quem, nesta fase, trabalha todo o dia em frente a um computador) e ruído e sensação de sonolência. E eis que hoje, precisamente hoje, de manhã estiveram umas máquinas a rebentar e a arranjar azulejos no prédio à frente do meu trabalho, esteve o senhor com um minitrator ensurdecedor a cortar a relva à volta do meu prédio durante toda a minha pausa de almoço e agora está o serviço municipal de jardinagem com uma motosserra a cortar os arbustos da rua onde estou a trabalhar. A sério, vida, a sério?

Enquanto escrevia isto, os vizinhos que moram acima da minha empresa começaram a arrastar móveis. Dará para crer? Eu mereço isto?


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Coisas estúpidas da publicidade.

O anúncio da Tampax. Aquele em que uma rapariga está toda feliz na piscina com amigas e sai para nos vir dizer quase ao ouvido e com uma voz claramente animada demais para quem está com o período que ela é mais feliz, porque descobriu o novo tampão da Tampax com aplicador de plástico. E ainda diz que evita que as mulheres se sujem e que é mais higiénico e por aí fora é todo muito cheio de ideias inovadoras, mas a questão falha claramente num ponto.

Ela mostra o tampão com o aplicador, depois põe as mãozinhas para baixo, fazendo-nos crer que esteve a pôr o tampão (agora que penso nisto, isto é assim um bocado para o óbvio demais) e levanta-as, como que tendo terminado um passo de magia, enquanto diz "Vês?". A mim só me apetece dizer "Sim, vejo que, uma vez que não tens o aplicador de plástico, ou a coisa correu mal, ou não leste as instruções, porque não é suposto ele desaparecer".

Senhores, eu sei que isto vos enoja, mas há coisas que têm de ser analisadas. E sim, o anúncio é bem intencionado, mas fica só por isso mesmo - pela intenção.



Pronto, era isto.

(Eu sei que falar de formações sérias e depois analisar um anúncio de tampões não é muito coerente, mas a minha cabeça anda a pensar em muita coisa ao mesmo tempo, dêem-me um descontinho...)


Quem quer saber mais sobre...

... Primeiros Socorros, diga "Eu"!


 Primeiros Socorros - Sexta feira, 6 de setembro, às 15h
Duração: 3h


... Língua gestual, levante a mão!

 Língua Gestual Portuguesa - Terça feira, 10 de setembro, às 10h30
Duração: 5h (manhã + tarde) 


Em todos os casos, se  quiserem saber mais sobre uma, outra ou ambas as coisas, entrem em contacto comigo! As datas são passíveis de serem alteradas, em função da disponibilidade dos participantes.

Formações de curta duração, a realizar no Porto (Maia). Bom ambiente, instalações simples e confortáveis e preços simpáticos. Conto convosco! E se me ajudarem a partilhar, fico-vos grata daqui até... bem, até bem longe! :) Obrigada!


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

E uma foto de pessoa adulta, tem?

Se há fenómeno que não entendo é esta moda / tendência / o que lhe quiserem chamar que os candidatos a emprego têm de colocar no CV uma fotografia deles mesmos, mas totalmente distorcida. Mas de forma a que, para além de não percebermos às vezes se se trata de um homem ou mulher, ainda ficarmos com dor de cabeça só a tentar descobrir. É verdade, dos CV que vou recebendo semanalmente, diria que 50% deles têm esta variante. Os autores devem achar aquilo o máximo; a mim, como recrutadora, só me faz pensar que as pessoas ou têm defeitos físicos muito evidentes a esconder ou cometeram algum crime e distorcem a imagem para que ninguém possa refletir sobre ela.
Vamos lá esclarecer: se querem associar fotografia ao CV deve ser com um dado propósito, que não o de serem recusados, certo? Se não querem enviar fotografia, ninguém exige tal, estão no vosso direito.
A sério que gostava que alguém me explicasse este fenómeno e que objetivo lhe está subjacente. Ou não tem objetivo algum e é só uma forma de testar os Instagrams e demais softwares de tratamento (ou "destratamento") de imagens desta vida? Caramba, haja paciência...

Nós devemos ser muito estranhos.

No ano passado tivemos a felicidade - e a oportunidade - de poder fazer umas férias ao nosso gosto: na Natureza, sem confusões, para locais nada turísticos e a descobrir recantos que, se planeados de antemão tendo em conta disponibilidade de hotéis e não propriamente o que interessa, nunca teríamos descoberto.

A nossa opção foi o nordeste transmontano e o percurso do Douro Internacional pela raia. Foram umas férias fantásticas. Apanhámos um calor quase insuportável em alguns dias (e acreditem que se vos digo isto, sendo eu uma friorenta crónica, é porque estava mesmo quente!), mas tivemos umas férias para não mais esquecer.

O nosso percurso foi todo "desenhado" por nós, à medida que andávamos; só tínhamos três dormidas garantidas em locais diferentes e só as reservámos porque a altura em que fomos coincidia com muitas festas naquela região, o que nos poderia impedir de conseguir arranjar boa dormida (e barata). As nossas opções recaíram sobre locais recuperados e/ou adaptados, como antigos solares quase desertos em aldeias perdidas e com uma qualidade e preço difíceis de imaginar (já para não falar na simpatia e hospitalidade das pessoas) e em opções baratas e saudáveis em termos de refeições.
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Não houve luxo nenhum, não houve hotéis XPTO com SPA e piscininhas, não houve refeições diferentes e à grande e não houve qualquer gasto que tivéssemos considerado errado. Conhecemos aldeias, encontrámos miradouros que muitos nem sequer imaginam que existem, visitámos barragens e albufeiras de barragens num número consideravelmente superior ao normal, estivemos com os meus queridos burros (eu, apaixonada por burros mirandeses me confesso!), partilhámos opiniões e experiências com quem nos acolheu, comemos bem e em conta e vimos paisagens que nunca ninguém nos roubará da memória; em troca tivemos umas férias inesquecíveis. E isto, para nós, é que são férias, meus senhores. Não somos como 90% das pessoas da nossa idade, bem sabemos, nem preferimos a cidade, os hotéis, as piscinas e as praia ao campo, no que se refere a escapadas de férias. Mas somos boas pessoas, a sério. :)

Este regresso não está a ser fácil...

Tenho tanta coisa para contar e tão pouco tempo para vir aqui... Em mente tenho coisas e cenas caricatas das férias, famosos, experiências, ofertas de que usufruí, sugestões do dia a dia e um ou outro desabafo sobre a vida. Não sei se é interessante, mas sei que estou ansiosa por vos dedicar algum tempo. Não deve tardar (espero!). Desculpem.


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Se hoje é segunda feira, está explicado.



Está explicado por que é que eu hoje, logo de manhã, no reinício de tudo depois das férias, tive uma pessoa a pedir informações sobre preços e a lamuriar-se durante cinco minutos sobre o quão alto e diferente o preço é da concorrência, que os outros têm mais isto e oferecem mais aquilo, bla bla bla.

Está explicado porque é que a senhora não se calou e estava a testar a minha paciência até quase ao limite.

Está explicado o porquê de esta senhora ter aparecido logo hoje. Está explicado: é segunda feira, tive a minha paciência a teste e acho que passei com alguma distinção. Sem fazer afronta e terminando com um inspirador "qualquer que seja a sua decisão, amigas na mesma".
[No fundo, não é bem assim, porque eu não gosto que me comparem a outros que não fazem o mesmo que eu e que não têm os mesmos serviços, mas como já estou habituada a que os pais e avós desta vida andem enganados em relação àquilo que as suas crianças andam a fazer nas ocupações de tempos livres... não me surpreende, nem gosto que me afete.]

Eu sei que este esquema do "mas a concorrência ainda oferece isto e faz mais aquilo" é o pão nosso de cada dia em todo o lado e que metade é bluff. Mas incomoda. Sobretudo a uma segunda feira. Pior se for a primeira depois das férias.

(Respira fundo, Joana. Respira fundo.)


domingo, 25 de agosto de 2013

Vamos lá então acordar este blogue do modo "férias"!

Não foi porque estivesse longe, incontactável e sem acesso à internet; não foi porque não me tivesse apetecido escrever ou não tivesse tempo ou inspiração; e não foi por capricho. Esta pausa no blogue foi por necessidade. Havia férias do J. e nenhumas minhas. Mas passou a haver. Dei-me ao luxo (obriguei-me, pronto) a "retirar-me" destas lides. Tive  de "desligar" de uma realidade que, apesar de boa, me traz sempre ansiedade e constante preocupação com tudo (o lado mau de ser empresário), porque também preciso - mesmo que não pareça (inclusive a mim mesma).

Chegamos, agora, ao fim da pausa e reconheço que sim, que precisava disto. Foi tudo simples, muito económico e longe de quaisquer gastos desnecessários. Contenção sem prejudicar a nossa felicidade. Foi tudo simples, como nós. E foi bom, muito bom, mas chega. Já estou na fase em que tudo me diz para voltar à base. É, por isso, tempo de voltar a acender as luzes verdes e vermelhas deste meu cantinho. Estão por aí comigo, ainda?