quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ó gente da minha terra!

Anda-me tudo a laurear a pevide, é?

Por aqui só falta passar a rolar um daqueles rolos de feno no meio do nada...


terça-feira, 30 de julho de 2013

Os anúncios que o fazem rir.


- O da Logo, quando o condutor diz "Sabes, mudei para a Logo e poupei 100 Euros!" e o amigo riposta, dizendo com ironia... "Sim, e eu vou ali... (desaparece) e já volto (e aparece)"

O da Zon + Canal Benfica, quando o homem bolachudo, depois da sua odisseia para se ver livre do comando, diz à mulher: "Comando? Qual comando?" e olha para trás, qual criança a testar a mãe e a ver se a "peta" pegou.

Haja o que houver, ele ri-se sempre destes dois anúncios. E depois contagia-me.
Não é fácil eu tentar ser uma rapariga madura e séria, como vêem. No fundo, eu não tenho culpa de ser como sou. São as influências! :)

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Este blogue está a sofrer o mesmo que uma empresa no Verão.

Com pouco público.
Com pouca participação.
Com pouco retorno (neste caso, retorno emocional).
Tudo demasiado parado.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Saldos - o "after" da coisa.

Depois de ter andado nos saldos, por força de trocas de roupa recebida no aniversário, a minha sucinta análise sobre eles é a seguinte:

- Há poucas coisas bonitas a bom preço;
- A noção de saldos em algumas lojas deve ser diferente da de outras;
- As músicas das lojas nesta altura são, regra geral, muito fraquinhas e tocam em volumes exagerados;
- A ideia de roupa ao monte mantém-se;
- Há muitas coisas giras e a bom preço para as mais cheiinhas. O problema nestes saldos é encontrar coisas de jeito em tamanhos pequenos, mas há bastante coisa bonita a partir de certas medidas.
- Em quase todas as lojas se ouve "Tem o nosso cartão?", a que se segue um olhar estranho e intimidador, quase como se fôssemos uns aliens por não o ter (nem querer ter!);
- As funcionárias da caixa tentam impingir dez coisas diferentes, enquanto pagamos a única que queremos e que nos levou lá, onde estamos a pagar;
- As lojas da mesma marca competem entre si - por exemplo, a do Mar Shopping acha-se melhor que a do Norte Shopping e vice-versa, e por aí fora. Achava que trabalhavam para o mesmo, mas afinal parece que até nisso não;
- As pessoas continuam a comportar-se como "baratas tontas" nos saldos;
- A noção de educação perde-se nestas alturas;
- As novas coleções, regra geral, são bastante boas;
- Há muita coisa nas novas coleções mais bonita e barata do que na secção dos saldos.


E é isto. Não sou entendida nem fashion o suficiente para me poder pronunciar muito sobre roupas, compras e tal, mas, apesar de detestar e ter vindo dos saldos com uma neura e dores de pés e pernas para esquecer, fiz boas compras - bonitas e baratas, sem quase ter gasto um tostão do meu bolso (por serem trocas). Foi difícil e pouco motivador, mas consegui. E pronto, isto basta-me para estar contentinha comigo mesma.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

sábado, 20 de julho de 2013

Alerta! Alerta! Post de gaja (e de gajo, também!) - #5

Eu sou daquele tipo de pessoa que não vive sem batom do cieiro mesmo no verão. Por ser uma fragilzinha de pele aliada a uma esquisitinha de sabores, texturas e o que mais houver nos batons, não sou muito fácil de contentar. Mas àquilo de que gosto mesmo, mantenho-me fiel. E é o que vai acontecer com este botom do cieiro:

 

O baton "Johnson's Lipcare" é mesmo muito bom; tem um leve sabor a baunilha (mas suave) e os lábios ficam a cheirar àquelas amêndoas brancas e rosa de Páscoa, estão a imaginar? Mas o mais importante é a hidratação que é muito boa e se mantêm mesmo. Independentemente de terem os lábios normais, secos, extremamamente secos ou já com cieiro, este batom deixa-os realmente hidratados e suaves por várias horas e não acumula, não fazendo, por isso, aquelas linhas que realmente me incomodam e que me fazem ter de repor a cada hora o batom. Existe também a versão com cor (pérola), mas essa não experimentei. Esta pequena maravilha foi uma surpresa para mim, porque normalmente não gosto muito dos produtos da Johnson's. Põe todos os que experimentei até agora a um canto, mesmo. E pelo que vi por aí na internet, a opinião é geral - é muito bom e muito superior a outros que têm mais nome e - teoricamente - credibilidade.
Eu cá achei este um excelente investimento. Custa cerca de 2,30 Euros e vai ser o vosso novo melhor amigo, garanto-vos! Fica a dica. :)

Bom fim de semana a todos!


sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cinema em casa.

Tínhamos lá em casa o DVD do filme "O Pianista" e há muito eu andava curiosa para o ver. Visto que sou uma apaixonada por toda a fatia da História que contempla a Segunda Guerra Mundial, tinha grandes expectativas para este filme. Como tinha ganho a Palma de Ouro em Cannes e três Óscares da Academia, não sabia bem o que pensar (eu tenho alguma aversão a filmes com demasiados prémios), mas lá decidimos vê-lo.

(Cliquem na imagem e vejam o trailer)


E a verdade é que... gostei. Gostei da história sem grandes dispersões; gostei do ator; gostei da realização; gostei do realismo (que impressiona muito quando se pensa que as cenas não estão enfatizadas, mas que representam o que realmente se passou e está documentado); gostei da forma como nos consegue envolver na história e sentir que estamos ali com o protagonista e a viver de perto tudo aquilo; gostei da convicção de que uma paixão pode manter uma pessoa sã no meio de todo o caos; gostei da ideia de resiliência e de luta que, acredito, a poucos tenha valido, mas que, decerto, a alguns terá salvado a vida. E gostei dos leves momentos (inesperados) de humor, apresentados de uma forma tão natural que não parece mesmo escrito. Emocionei-me, impressionei-me um pouco, ri, sorri e senti-me - mais uma vez - fascinada por saber ainda mais por aquele momento horrendo da história. Se virem este filme cientes de que o que ali está representado aconteceu, de facto, e de que a história se baseia na autobiografia do protagonista, tudo ganha uma nova dimensão. A parte final do filme surpreende, mas tem um desfecho um pouco estranho, talvez. Mas é um bom filme, de facto.


quinta-feira, 18 de julho de 2013

"Ah, que somos tão naturais a fazer isto..."

Ora pois que ontem, já tarde, começámos a jantar. O cansaço do dia quase não nos fazia falar e estávamos assim num discurso leve sobre as nossas coisas, quando, de repente, ouvimos de fundo, na "Dancin' Days" (lembrem-se que nós só temos 4 canais) um rapazito a dizer aos avós, sentados à mesa: "É a pizza Ristorante, da Dr. Oetker. É muito boa, não é?" 
Como disse? 
Olhámos um para o outro com aquele ar de indignação e dirigimos a nossa atenção para a televisão. E a coisa continuou, com o avô a fazer a sua avaliação: "Realmente, é muito boa. Nunca diria! A massa é fina e estaladiça e a piza é muito saborosa, bem melhor do que eu pensava." Nisto, vê-se a avó a olhar enternecida para o avô e para o neto e a outra moça (não sei quem é na trama) a sorrir e a virar a cabeça de lado, como que a dizer "Oh, que tenho de fazer este papel idiota, como se estivesse mesmo a sentir carinho por esta piza aqui em cima da mesa".
Triste.
E isto levou-nos logo para as lembranças de séries em que estas cenas forçadas e nada felizes (ou demasiado felizes para as personagens, pronto) aconteciam e nos faziam questionar "Porquê? Porquê?" A primeira foi a da série "Uma Aventura", em que os miúdos, em algum momento da série, mesmo que não fizesse sentido algum no desenrolar da história, lanchavam e todos - TODOS - bebiam Sumol, de uma forma que quase lhes partia os pulsos, tal era o cuidado que tinham de ter para que o nome da bebida ficasse voltado para a câmara. Isto já para não falar que as latas pousadas também estavam todas viradas para o espectador (imaginem seis latas voltadas para a frente e depois digam-me algo). A coisa depois evoluiu para o Sunny Delight, mas o essencial estava lá. Há tempos, era na anterior novela da SIC, em que quase semanalmente havia uma personagem que tinha de ir ao Santander Totta. Ou era pedir um empréstimo, ou rever o SPREAD ou era reunir-se com o seu gestor de conta, ou outra coisa qualquer. Andavam ali invejas, ciúmes e uns a quererem matar os outros e o que mais houvesse e depois havia ali uma pausa para ir ao banco. Nada forçado, portanto.

E é isto, meus amigos. Senhores das novelas, sois uns vendidos. Senhores espectadores... somos os burrinhos a comer a palhinha que nos dão....

(Sou totalmente contra estas coisas, mas se quiserem que eu publicite a minha empresa numa qualquer novela, eu também não digo que não, também me posso tornar numa vendida.
Naaaaaa, foi só para vos testar.)



quarta-feira, 17 de julho de 2013

No início desta semana fiz anos.

E muito poucas pessoas se lembraram disso. 

Não sou pessoa de andar a anunciar aos sete ventos que faço anos, mas, como qualquer ser humano normal, gosto de sentir o carinho das pessoas com as quais me importo e que considero relevantes na minha vida. Eu tenho essa preocupação com quem quero bem. Fiquei por isso, surpreendida e triste ao perceber que grande parte dos meus amigos se esqueceu da minha data e a deixou passar em branco.

Eu acho que um amigo sabe de cor - ou pelo menos, marca na agenda - o aniversário de quem gosta e com quem se importa. Eu acho que um amigo não conta com o Facebook para lhe lembrar que, naquele dia, a pessoa X faz anos. Eu acho que um amigo sabe - simplesmente porque sim - que não pode - nem deve - falhar essa lembrança.

Eu não tenho a data do meu aniversário em qualquer rede social e contava que os amigos não precisassem disso para se lembrarem de mim. Mas aparentemente, sim. Se fossem pessoas que já não me dissessem muito, eu não me importava e achava legítimo. Agora de amigos, não consigo não levar a mal, desculpem.

O que sentem vocês em relação a este tipo de esquecimentos? Como reagem?

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O "All you need is Love" da Optimus.

O sábado em que estivemos por Lisboa coincidiu com o sábado da gravação do novo anúncio da Optimus, em que centenas de pessoas estão numa praça a fazer demonstrações públicas de afeto, enquanto cantam (gritam) o refrão "All you need is love". Por isso, sempre que assisto ao anúncio, "vejo-nos" ali no canto, onde, acabados de sair do elétrico, nos questionávamos quão desesperado por fama se tem de estar para aguentar estar ali a torrar (seriam umas 2h da tarde - o pico do calor, portanto), inseridos numa multidão e sempre a ouvir uma sequência de "corta" / "vamos repetir" não sei quantas horas a fio. Enfim, escolhas.
Ah, o que fizemos nós? Fomos andando. E pela sombra, claro.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

A sério que não entendo.

Pais que falam super bem de um filho, que ele é um exemplo, que tirava sempre as melhores notas, que sempre esteve no quadro de honra da escola, que praticou imensas atividades sempre com muito êxito, que tirou o curso que queria (sentindo sempre a necessidade de justificar o porquê de não ter sido Medicina a escolhida - também nunca hei de perceber esta) e tudo e mais... e depois, de repente dizerem "Já a minha/meu segunda/o filha/o não tem nada a ver", seguindo-se depois um rol de coisas menos perfeitas que este faz.


Detesto e nunca hei de compreender pais que comparam filhos. Que fazem questão de dizer e mostrar que gostam mais de um do que do outro. Acho desprezável, na verdade. Imaginem, por isso, o que me custa na minha profissão ouvir estes desabafos de um pai/mãe que, depois deste discurso, conclui sempre o seu raciocínio com "E é por causa desta/e filha/o [o menos exemplar, aos olhos dele] que estou aqui." e não poder dizer "Não acha que pode estar aqui precisamente porque a sua filha / o seu filho nota que é feita essa distinção em casa?", mas, em vez disso, ter de aplicar o texto da praxe e dizer "É para isso que cá estou / estamos"...

E vocês... conhecem ou foram vítimas destas comparações? O que acham disto tudo?


Silly é a SIC.

Eu já considerava o "programa" Splash da SIC um atentado à inteligência dos espectadores, mas vi agora a publicidade a um novo "programa" que bate todos os outros. Chama-se Olé! e o objetivo é ensinar e avaliar esta nova cambada de falsos VIP e castelos brancos desta vida a pegar touros. Portanto, estas pessoas, com uma dignidade tamanha, em nome de uns minutos de fama, vão-se sujeitar a levar umas cornadas de um touro (põem-se a jeito e, nestes casos, não tenho a mínima pena) e, pior, a valorizar uma tradição hedionda do nosso país. 
Enfim, eu já sei que esta é a silly season, mas a SIC faz demasiada questão de levar o adjetivo à letra. Que pobreza.

terça-feira, 9 de julho de 2013

E pronto.

Os dados estão lançados. Vejamos se há muita gente interessada em Workshops de verão. Acreditem que a oferta cá da casa é muito interessante (o que me vai fazer querer participar em muitos deles, confesso)! ;)
Se estiverem interessados, é só dizer!


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Coisas a não repetir - #1

Isto:


Muito, muito, muito mau. Só de me lembrar do sabor, fico enjoada. A nata é má, o caramelo enjoa e aquilo a que eles chamam de "pipocas" são umas bolas tipo esferovite que sabem mal. Não recomendo e pessoas menos "enjoadiças" do que eu, também não. Má aposta.

Eu não sou aflita com o calor, mas...

... esta noite esteve insuportável, mesmo... (não me lembro de ter sofrido tanto com o calor como esta noite, confesso.)



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Não resisto.

Deve ser do calor exagerado ou de algum stress que me anda a toldar os neurónios, mas não resisto a publicar isto, encontrado há pouco no site Hypescience:

"Ratos com muitas irmãs fazem menos sucesso com as ratas"


Automaticamente o meu pensamento foi: "Pois, é natural."
Eu sei, eu sei, mas eu tenho a desculpa de estar a trabalhar há horas seguidas e de estar cansada e com sono e com sede e assim...


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Ainda bem que eu, esta semana, nem tempo tenho para respirar.

É da maneira que toda a birra e brincadeira política que nos vai deitar abaixo e fazer estar longe dos mercados por muitos e bons meses não me incomodam por aí além. Quem não sabe é como quem não vê (ou lê e ouve, no caso). 

Pode ser que, quando eu começar a ter novamente vida de gente normal, a coisa já esteja mais serena e os bebés calados. Assim espero. (Senão, desato à chapada, estou só a avisar.)


Eu adoro este calor de ananases.

Quase ninguém gosta, mas eu adoro, a sério.
Pronto, critiquem lá.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Detesto.

O barulho dos motores a gasóleo. Tirando um ou dois que escapam, o resto é uma barulheira mesmo, mesmo, mesmo irritante e, às vezes, demasiado ensurdecedora, capaz de me deixar com os nervos em franja. E então quando, como há minutos, deixam um carro a gasóleo ligado durante minutos, enquanto estão fora dele a falar com alguém? E se isto for mesmo em frente à minha porta, que tem de estar aberta? Não dá, meus amigos.

E a vós, qual é / quais são os barulhos simples, do dia a dia, que vos irritam?


terça-feira, 2 de julho de 2013

O dia no fim. E eu quase lá, também.

Esta noite vou sonhar com currículos. E telefonemas. E agendas. E reuniões. E pessoas.
A esta hora, acho que já estou tão cansada que sou mesmo eu a dizer "runiões" e "tefonemas" na minha mente. Isso e estar a prever cair em cima do fogão, qando for fazer o jantar, por já não aguentar a estafa.
Ah e tal, e o Governo? He... hoje quero lá saber do Governo, lamento.

A importância das coisas.

No nosso país só se fala no Gaspar, na Maria, no Gaspar, na Maria...
E eu fico parva, porque ontem houve uma notícia extraordinária vinda do outro lado do mundo e em nenhuma televisão ou rádio ouvi sequer referência a ela. A notícia é esta


 "A doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez. Uma equipa de investigadores canadianos, da Universidade de Toronto usou uma técnica de estimulação cerebral profunda, diretamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo travar a doença há agora já mais de um ano.

Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.
Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.

Imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória. Para tentar reverter esse quadro degenerativo, (...) recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos eléctricos para o cérebro através de eléctrodos implantados. O grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de neurónios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores aplicaram pequenos impulsos eléctricos 130 vezes por segundo.

Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida.
(...)"

 Notícia retirada do site "Ciência Hoje"


Tendo em conta que, à partida, a demência era coisa a que poucos escapavam e considerada irreversível, isto é um passo gigante para a nossa vida - a própria e a daqueles que amamos e que tememos perder para a estúpida doença de Alzheimer.

Se isto não é melhor notícia que a porra do assunto do ministro das Finanças, das SWAP e dos insultos ao Cavaco, então há alguma coisa muito desumana e errada com as pessoas em geral.
Há coisas que não entendo, mesmo.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Coisas que me fazem espécie - 1

Pessoas que dizem "runião", em vez de "reunião".
E "tefonar" em vez de "telefonar".
E isto na semana em que as palavras "telefonar" e "reunião" estão especialmente presentes na minha rotina. Enfim, (mais) coisas que nunca hei de perceber.

Alicia.


Muito rapidamente: quem não gosta de Alicia Keys é um ovo podre. Ou então, nunca a viu ao vivo, também pode ser isso.



Classe, voz, qualidade e bom gosto em tudo. Simplicidade genuína. Felicidade que transparece e contagia. E um espetáculo surpreendente e emotivo. Simplesmente genial. Foi - mais uma vez - inesquecível!




Telegrama.

O fim de semana foi excelente.
Esta semana vai ser do caraças.