sexta-feira, 29 de agosto de 2014

A sério, LIDL!

Não consigo entrar nos vossos supermercados na altura de verão, de tão frio que vocês têm SEMPRE, todos os anos sem exceção, o ar condicionado! Eu entro no supermercado e tenho uma vontade imensa de vir cá para fora. Hoje, a iniciar as minhas compras, até dei por mim a pensar na alegria que ia ser sair daquele espaço e levar com o ar quente lá de fora (e estavam apenas 22º cá fora). Digamos que nesta altura, faço compras rápidas e acabo por poupar dinheiro, porque não me "perco" muito lá dentro, há que ver este lado da questão também.
Eu sou friorenta, é um facto, mas entrar num supermercado e ficar com a pele a arroxear e a ficar semelhante à dos frangos refrigerados, nunca é bom sinal.

Também sofrem deste mal, como eu? Isto do LIDL, também acontece pelas vossas bandas?


Lá vai tudo por água abaixo.

E quando eu achava que tudo ia andar, tudo está a perder balanço. É a vida a passar ao lado. Porquê, a sério?

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Felicidade?

A sério, eu faço tudo para ser feliz. Não posso fazer mais. Agora, a bola não está do meu lado. Gosto muito das minhas pessoas, mas gosto em primeiro lugar de mim. Ponho-me muitas vezes um pouco de parte em função da felicidade dos outros, mas já chega. Pode ser egoísta, mas é a forma como quero levar a minha vida e a única que me garantirá manter-me "à tona" e não ser "sugada" para os problemas dos outros. Chega, a sério. Eu sou digna de muito mais, porque todos os dias faço por isso. Não é convencimento, é reconhecimento do meu valor como pessoa.

Fomos ver o "Lucy".

Não, não é a Floribela, é um filme do Luc Besson, mesmo (realizador que fez grandes filmes, incluindo os meus queridos "Taken"). Refiro-me a este filme, para ser mais precisa:


E o que tenho a dizer deste filme?
Ora bem, eh... não sei dizer. Acho que gostei, apesar de ser um bocadinho a puxar ao "marado" e de ter alguma "fantochada" lá pelo meio. Basicamente, o texto do panfleto acima diz (quase) tudo. É um filme estranho, com algumas partes violentas, mas "mexe" connosco e põe-nos a sair do cinema a pensar nele e a querer falar sobre o cérebro, as suas capacidades, etc. - o que, para mim, é quase inevitavelmente sinal de um bom filme. A Scarlett está espetacular e faz um papelaço - e olhem que eu nem gosto muito dela. O Morgan Freeman está, como sempre, bem, no seu registo habitual e com uma capacidade impressionante de nos fazer (sor)rir com ele, sem nunca se afastar da sua "assinatura". O argumento é bom e o tema interessantíssimo (mas eu sou suspeita, porque ADORO tudo o que tenha a ver com o cérebro e o seu comportamento), razão principal, aliás, pelo qual fomos ver o filme. No final, ambos não conseguimos avaliar assim de forma clara a coisa. Gostámos; não foi espetacular, mas foi bastante bom, com algumas partes dispensáveis e outras que mereciam melhores pós-produção. Uma saladinha de fruta, portanto. Mas os pontos positivos, ainda assim, ultrapassam em muito os negativos, por isso acho que vale a pena.

[À saída, tivemos a impressão que muita gente não compreendeu o final e que um grupo de miúdos com menos de 15 anos deveria ir convencido de que ia ver a Luciana Abreu num qualquer filme privado. Enfim, demasiado sono e hormonas aos saltos. Compreensível]



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Voltei hoje definitivamente ao trabalho. (Sim, e...?)

E... não há pessoas na rua, não há carros a passar ou a estacionar, não há crianças nem grupos de jovens a rir, chorar, berrar, etc. e não há grande motivo para cá estar. O trabalho que tem de ser feito é, essencialmente, de back office, por isso ainda vou reconsiderar esta minha opção de "pegar" quando metade das casas desta cidade têm as persianas corridas e quase todas as lojas estão às moscas. O ano passado já levei uma "lição" por estar de portas abertas em agosto e até as pessoas olharem de lado, quase como a dizer "Para quê, a sério?". Ou seja, tomando ou não tomando decisões, há sempre ali um je ne sais quoi de crítica. Tenho de ver a minha vida. Por outro lado, aproxima-se setembro e as pessoas começam a procurar os serviços para o novo arranque. Ai, ai... decisões, decisões e mais decisões.



quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Acabo de ver a fotografia do jornalista norte-americano mesmo antes de ser executado e...

... não consigo esquecer a cara de horror, de medo e de preparação para o que vinha a seguir. Estou mesmo muito impressionada, é horrível. (Podem consultar aqui. Não tem nada de chocante, nem explícito - garanto; nem eu sequer seria capaz de ver alguma fotografia que se seguisse a esta.)

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Andaste tão desaparecida, Joana!

Pois foi, minha gente. Andei por aqui.





Agora compreendem-me melhor, não compreendem? Pois, bem me parecia. :)
Ah, férias maravilhosas!


Setembro a chegar e...

... muitos novos projetos e ideias na manga. Pode nem dar em nada, mas esta adrenalina dá uma satisfação daquelas. :)