sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Nós somos estranhos.

Estão a ver aquela música completamente estranha que anda aí a rodar e que se chama "cara de Chewbacca"?
Pois, o nosso entretenimento agora lá em casa é discutir o refrão.

Eu entendo: "És fixe, é boa, e sentes o macaco à toa".
Ele entende: "És fixe, és boa, decente, não fumas crack à toa". (ainda estou para perceber a diferença de métrica entre a minha versão e a versão do J.)

E eis que vou ver a letra e afinal o homem ganhou, apesar de ambos acharmos que a minha versão era muito melhor. Agora vou ter de o aturar - sobretudo a cantar-me isto pela casa.
E já agora, pensem bem antes de abrir o vídeo, porque a música é daquelas que "agarra" e não sai mais da cabeça durante horas. Conselho de amiga.

Bom fim de semana! :)



quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Coisas de que não gosto.

Mulheres ou homens a chamarem aos seus respetivos fofinho ou fofinha. Não gosto nada, mesmo. Para mim, fofinho ou é um animal ou um cobertor. Para além de ser o nome de 90% dos caniches deste mundo. Deve ser por isso que sempre que ouço fofinho me lembro apenas e só de tufos. Nunca de amor. Enfim, coisas minhas.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Coisa que me "derrete" (e me causa uma leve inveja, também)

Ver homens a sair de floristas com um enorme ramo de rosas vermelhas. Pronto, eu prefiro brancas, mas a ideia de romantismo e de que eles perderam as mariquices todas e ousaram mostrar ao mundo o quanto amam a mulher (ou a amante, mas vamos acreditar que é a mulher) é espetacular. 



Entretanto, os outros homens só pensam "Já vais faturar".
Cromossomas diferentes e hormonas em diferentes estados... nada mais a dizer.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Vi ontem e fiquei apai"shoe"nada.

Para o Verão. Para o calor. Para os calções. Para qualquer coisa. Adoro.





All Star Lime.
É isto.







quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Do recrutamento de professores.

Quando alguém me responde a uma proposta boa de colaboração dizendo "Não trabalho com esses valores", "sei bem as desculpas que os Centros já têm para justificar os pagamentos baixos" (relembro que o pagamento não é baixo) e "tem noção de quanto ganha uma professora doutorada na Universidade?", só me apetece dizer-lhes "Ah, mas se não queria trabalhar, porque se candidatou?" e mandá-los àquela parte. Têm "nove horas" a mais e acham-se os supra-sumos do conhecimento, mas depois põem anúncios no OLX. Sim, porque os alunos que os procuram vão pagar o que eles ganham na Universidade e estão mesmo interessados se eles são doutorados. Uma falta de humildade que me enoja, mesmo.
Professores - minha classe, mas genericamente uma cambada de... enfim... isso.



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Mulheres, chamadas à receção!

Preciso de comprar um novo BB Cream. Tenho a pele branquinha, branquinha, levemente sardenta, não gosto de cremes gordos, nem pesados, detesto dar a sensação que tenho uma máscara a tapar defeitos e tenho pouco dinheiro. Alguma sugestão, minhas leitoras (ou leitores com conhecimentos na área, claro)? O que usam vocês? O que me recomendam?


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Domingo à noite, 4 canais e já ter visto "A Origem" umas 5 vezes...

... dá em, sem grande escapatória, acabar a ver a Casa dos Segredos e, mal termina, questionar a razão de ter visto aquilo e lamentar a 1h30 passada a ver lixo televisivo sem categoria, que me roubou 1,5h de sono e de que, de certeza, me iria lamentar no dia seguinte.

Sim, conferiu. Lamentei.


(O J. bem me diz que a TVI é como a droga: vês, sabes que não queres ver mas que até te vai saber bem, acabas por experimentar e depois lamentas a tua opção, quando a "ressaca" já passou. Não temos experiências com drogas, só com a TVI, mas a coisa até bate certo, sim senhor.)

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A sério que se pôs nas mãos do povo a decisão da coadoção por casais homossexuais?

A sério? Uma decisão tão importante? Inacreditável. Sou muito cética em relação a este assunto, mas acho isto tudo levado com tanta leveza, que fico impressionada. É uma das decisões mais frágeis de sempre da nossa democracia, mas deixa-se a decisão a um povo que nem abdica de um dia de sol para ir votar. Enfim, demasiado incompreensível para mim. E olhem que eu nem sou das fervorosas radicais; em relação a este assunto, nada mesmo. Mas fico revoltada com esta decisão.


Tabaco e entrevista de recrutamento.

Sabem aquelas pessoas que, quando chegam a um sítio, cheiram tanto a tabaco, que não conseguimos quase suportar a presença delas? E não falo do hálito do tabaco; falo mesmo daquele cheiro entranhado nos cabelos, na roupa e penso que até já na própria pele que me/nos faz desesperar sempre que o fumador tem necessidade de mexer e, com isso, liberta aquele cheiro quase insuportável. Não bastasse, esse cheiro fica no lugar onde a pessoa esteve; passados uns minutos de se ausentar, ainda aquele seu cheiro permanece. Como se tivesse a missão de se entranhar também nas nossas roupas e pele. Digo-vos - é das poucas coisas que me enoja mesmo, esse cheiro.

Isto porque ontem estive a fazer algumas entrevistas de recrutamento (que detesto fazer, sou sincera) e a candidata com melhor currículo, experiência e disponibilidade era precisamente um caso destes. Acrescido ao facto de, ao ter falado, ter saído um hálito a tabaco acabadinho de fumar e de me cumprimentar com aquela "mão morta" que detesto. E pensei: "Caramba, a pessoa até pode estar nervosa, mas não ter a preocupação de chegar a uma entrevista com hálito fresco (ou pelo menos, normal), de ser convincente no cumprimento e ainda tresandar a tabaco refegado por tudo quanto era roupa e acessórios, parece-me despreocupação a mais". E pronto. Eu sou assim e tenho dificuldade em aceitar estas coisas. Sou tolerante, mas acredito muito no meu sexto sentido e ainda não é por aqui. A prova de que meras boas condições e qualificações profissionais não são sinónimo de nada, mesmo. Tudo "à volta"importa. Pelo menos, para mim. E deteta-se sem grande esforço, na verdade.


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Aprende, Joana.

Sempre que tentas falar sobre as coisas que não estão corretas, para o bem de todos, serás sempre tida, inevitavelmente, como a má da fita. Se as coisas se repetem continuamente e até pioram com o tempo, mesmo que te digam que vão mudar, e tu chegas a um ponto em que já não consegues mostrar que não te incomoda, aí viras a má da fita incapaz de compreender as coisas. E sim, Joana, aos olhos dos outros tu serás sempre aquela que está a ver tudo mal.



Da tempestade.

Afinal, não se confirmou.
Ou então até se confirmou e eu é que estava a dormir como uma pedra.
Tenho de ir ver as notícias.


Mulheres que partilham desta minha realidade com os seus homens: Sejamos fortes! Unidas venceremos (bem, contra carros talvez não, na verdade... :D )


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Diz que vem aí noite de tempestade.

Ou seja: lá vou eu ouvir os lamentos do homem sobre o carro e ouvi-lo (ao homem, não ao carro) subir-me as persianas da sala, a meio da madrugada, para ver a força da chuva, cheio de receio que caia granizo e lhe volte a "picar" o carro, enquanto critica o tempo e lança outras lamúrias que tal, que lhe vão inevitavelmente estragar a noite.
Amanhã confirmo.


P.S. - Homens, os carros são máquinas, não são seres. Não sofrem, portanto. E se se "magoarem", é só chapa. Só para lembrar.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O papel do bolo de arroz.

Porque dizem todos os papéis que envolvem os bolos de arroz que os mesmos são de "Fabrico Tradicional", quando todos sabemos que apenas a impressão das letras deve ser tradicional, porque as fontes são completamente ultrapassadas e parecem saídas diretamente do tempo da Maria Cachucha? Será uma forma de nos chamar parvos? Será uma forma de nos fazer duvidar da nossa sanidade mental? É que, independentemente de tudo, basta trincar um pouco do bolo de arroz para perceber que já não tem, nem de perto, nem de longe, o belo sabor dos nossos tempos de infância. Parece que descobriram que litradas de óleo e carradas de açúcar meio caramelizado no topo fazem a diferença. Quer dizer, até fazem: tornam o bolo mau.

Já agora, alguém sabe de um sítio no Porto ou proximidade onde haja bolos de arroz de boa qualidade, com um sabor original, ou, pelo menos, próximo disso? Há anos que não como um bom bolo de arroz! Vamos lá, ajudemo-nos mutuamente! ;)


(Post com o alto patrocínio de J.)

CORREÇÃO: Segundo J. e com razão, o que todos dizem é "Especialidade da Casa", e não "Fabrico Tradicional". A todos os bolos de arroz deste Portugal as minhas desculpas pela imprecisão.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Encomenda de temas.

O J. anda a "encomendar-me" temas para o blogue. Ainda outro dia me disse que eu ainda não tinha falado sobre o que me tinha pedido (é um doce, o moço, pronto). Eu respondi a rezingar: "Inicia um blogue!" (sou uma chata insensível, portanto). Ele diz-me que gosta da forma como escrevo. Eu cá acho é que ele gosta de comentar o tema dele. ;)
Tenho de ver os assuntos em espera. São realmente dignos de nota, mas há sempre algo que acontece naquele preciso momento e pufas... lá se vai o tema. Eu não tenho culpa, são os acasos.
Percebes, J., são acasos, é só por isso... cof cof...


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Demasiado. (Post não consensual, já sei)


Detesto fanatismos. Há o respeito, há a memória, há o reconhecimento. E depois há o exagero, o mau gosto e a perda dos limites morais.

Eusébio.
Foi um grande jogador, segundo dizem e pessoa digna de reconhecimento. Não digo que não. Mas NADA justifica tamanho exagero por parte dos média a forçar a notícia e a fazer dela um acontecimento capaz de parar o país (o Governo agradece, já agora), a perda de noção do razoável, as opiniões exageradíssimas já para lá do sóbrio, as decisões questionáveis do clube, as propostas que vão ser levadas à Assembleia da República e todo o circo que se montou à volta da morte de um ser humano - como se, de repente, os milhares de Euros para transladar um corpo para o Panteão fossem totalmente irrelevantes para o país (afinal... estamos bem de finanças).  E ainda são decretados três dias de luto nacional. Portanto, morrem oito bombeiros a lutar pela nossa vida e pelos nossos bens e não há dias de luto, até é necessária uma petição. Morre o Eusébio e nem se questiona. Lamento o que aconteceu, a sério que sim, mas era apenas um ser humano, que já sofria de complicações de saúde e que foi bom como tantos outros foram.

De repente, todos conviveram com Eusébio, todos têm um episódio com o Eusébio, todos conhecem uma faceta até então escondida da personalidade do Eusébio. De repente, todos vão para o Estádio, todos choram e todos fotografam o corpo do jogador durante o velório. Se até então ainda dei o benefício da dúvida à coisa, aí perdeu-se tudo mesmo. De uma baixeza e mau gosto extremos, que nem merecem comentários, só estupefação.

São coisas destas que me revoltam neste país, que até me envergonham e que me mostram por que motivo estamos atrás de qualquer outra nação. Porque nunca fomos bons com limites. Nem com os bons, nem com os menos bons. Ou até sejamos mesmo bons nos menos bons, agora fico na dúvida.



segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Então digam lá...


1 - Quantas vezes já se enganaram a escrever a data deste ano?

2 - Quantas vezes já disseram mal do tempo?

3 - Quantas promessas de passagem de ano já quebraram? ;)




Cá vão as minhas respostas:

1- Cerca de três. Não está mal, costuma ser bem pior.
2- Perdi-me nos números... (Em pensamento também conta?)
3 - Uma, só umazinha... :s


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Olá, meus leitores jeitosos!


É só para vos desejar um grande ano de 2014 a todos!!

Estejam aqui comigo, que eu preciso dos vossos conselhos, piadas, provocações e sorrisos para continuar a querer estar deste lado e escrever muito sobre tudo e nada. :)