sexta-feira, 13 de março de 2015

Mudei de posto blogueiro.

O blogue Verde Vermelho mudou de "casa". A dona está a tratar da sua própria mudança, por isso deu essa prendinha ao blogue. Está agora em verdevermelho.blogs.sapo.pt. Está muito mais giro, muito mais clean, muito mais simples, muito mais legível, muito mais interessante e (aparentemente) muito menos modesto! =)

Passam para lá comigo? Conto convosco?
Ah, e dêem-me a vossa opinião, por favor!

Até já, queridos leitores! E obrigada por me acompanharem! :)



terça-feira, 10 de março de 2015

Junk Time!

Tenho mesmo muitas coisas sobre as quais falar, mas acho que esta se impõe para já. Se isto não é estúpido suficiente, digam-me o que poderá vencer esta preciosidade.

Eu sei, com estas coisas eu não contribuo grande coisa para o intelecto das pessoas, mas acho que há coisas demasiado más (ou boas, de tão más) para não serem partilhadas.

Até breve! :)

quinta-feira, 5 de março de 2015

Tirem-me estas pessoas da frente.

Ter que ouvir uma pessoa numa entrevista a dizer coisas como: "Andei eu a estudar durante x anos e a fazer um investimento na minha educação e agora querem que eu trabalhe com valores de pobre". Fico a ferver quando ouço isto e na minha cabeça só vejo uma mão disparada a ir em direção à cara de quem profere semelhante coisa. É que nem à chapada.

Dica de poupadinha.

O Jornal "Público" celebra hoje 25 anos e a edição do dia é gratuita. Foi escolhido como tema desta edição especial "O Tempo" e é de dar uma espreitadela. Muito interessante. Vale muito a pena!

quarta-feira, 4 de março de 2015

Alguém se lembra do penteado da Joana Teles?


Refiro-me a este penteado, que ela usou ontem na apresentação do Festival da Canção.



Aposto que todos ficaram com o penteado na memória.
Pois.
Foi o que me pareceu.


(A rapariga é tão bonita, tão simpática, tão tudo e vai-me cair neste exagero... Não sou púdica, mas acho que era escusado tanto, sinceramente. Ela tem muito mais classe do que isto.)

segunda-feira, 2 de março de 2015

"Sê empreendedor e abre a tua própria empresa, jovem!", dizem eles.

Se há coisa que a vida está a mostrar é que abrir uma empresa neste país é lançar-se a uma aventura demasiado radical e, muitas vezes, demasiado dolorosa. Levamos com muitas deceções, somos sufocados com impostos (se formos cumpridores), aprendemos que a honestidade em tudo é má, percebemos que não podemos ser as pessoas que somos no dia a dia e constatamos que muito do que nos "venderam" não passa de uma ilusão.

Se estão a pensar abrir, neste país, um negócio vosso, legal e de acordo com todas as regras, preparem-se para levar bastantes murros no estômago e ficarem desiludidos com muita coisa. Preparem-se para vos ser puxado o tapete demasiadas vezes e se sentirem sem chão. Preparem-se para não dormirem descansados, pois a ideia de dia de descanso ou férias não existe, nunca se consegue estar desligado. Preparem-se para relativizar muita coisa e para perder alguma vida pessoal e social. Preparem-se para dizer adeus aos sábados e, se não se impuserem, aos domingos. Preparem-se para chegar a casa e trabalhar. Preparem-se para serem aliciados a iniciar uma empresa, porque, nessa primeira fase, tudo é fácil e acessível. Preparem-se para, algumas vezes, se sentirem com a corda ao pescoço, mesmo se muito organizados na gestão de tudo. Preparem-se para estar sempre rodeados de contas, guias de pagamento, IVAs, IRSs, faturas e afins. Preparem-se para sonharem com trabalho. Preparem-se para nunca estarem descansados quando há uma intempérie. Preparem-se para pensar em cenários como assaltos à porta fechada e aberta. Preparem-se para serem fortes e terem de lidar com muita gente mal formada e educada socialmente. Preparem-se para serem tratados como seres reles por muitas pessoas que acham que vocês estão lá para os servir. Preparem-se para "engolir" muitos "sapos". Preparem-se para se chatear e impor, sempre que é preciso (e é tantas vezes preciso!). Preparem-se para um investimento enorme, mesmo que comedido. Preparem-se para tudo isto. E, sobretudo,  preparem-se para pensar milhentas vezes se vale a pena continuar ou se estão a prolongar uma ilusão da qual não querem abdicar.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Deve ser do sol.

Hoje estou animada e vi que há uma pequena luz ao fundo do túnel. Ter madrugado para tratar das coisas compensou e, quanto mais não seja, ficámos esclarecidos e com bases para trabalhar numa realidade mais certa. A dúvida deixa-me sempre nervosa, sobretudo quando os "saltos" são grandes demais. No entanto, acho que vou bem mais descansada para o que me espera amanhã e brevemente. Quando a coisa estiver mais certa, conto tudo (ou quase). ;)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Rotundas + Passadeiras = ?

Das coisas com menos sentido no nosso país (e é, de facto, uma coisa de país) é o facto de todas as saídas de rotundas terem uma passadeira. Para mim, é a coisa mais sem cabimento que alguém inventou. A mente de inteligência suprema que inventou isto com certeza não conduzia ou tinha problemas em andar muito, pois só mesmo quem não anda de carro ou quem não consegue andar uns 100m mais para a frente poderia entender que era correto - e inteligente! - colocar uma passadeira, mesmo ali à boca de saída de uma rotunda, e não a uma distância de segurança, mais à frente. Quantas vezes eu já parei para dar passagem a peões nesta situação e temi, todo o tempo, que viesse um carro lançado da rotunda e chocasse na traseira do meu carro e me projetasse para cima do peão? Quantas vezes já não dei passagem a peões nestas passadeiras, com medo de que tal acontecesse e eu fosse culpada do ferimento ou morte de alguém?

Há pouco tempo, tomei conhecimento que isto é coisa que só se vê em Portugal (ou raramente noutros países, pelo menos), o que torna a coisa muito mais ridícula. Queremos ser diferentes e inventamos regras berrantes como estas? Que lógica têm as passadeiras nestes locais, alguém me consegue explicar? Vocês sentem o mesmo que eu?


A importância das coisas.

Ontem vi uma pequena reportagem na RTP1, que passou no programa da manhã, "Agora Nós". Era sobre a esclerose lateral amiotrófica, uma doença rara que se tornou famosa por causa de Steve Hawkins.

Quando alguém nos fala de uma doença do género, é difícil não cair no pensamento do "coitadinho" e passar à frente. No entanto, quando se vê uma reportagem como esta, tudo se relativiza, porque, para além de se perceber que todos somos, do nada e sem motivo aparente, vulneráveis a estas porras de doenças,  percebemos também que nos detemos, no dia a dia, com coisas tão insignificantes, que, às vezes, nem as devíamos sequer pensar, quanto mais dar-lhes voz. Somos pequenos, às vezes. E quando nos dizem que ao nosso lado há sempre alguém pior, por muito que nos custe, isso é muito verdade. E devíamos olhar bem mais para o lado, porque a vida é isto mesmo. 

Posso dizer-vos que esta reportagem "mexeu" muito comigo. A doença é demasiado cruel, mas a forma como o senhor se mantém, sem falhar, ao lado da mulher, como criaram a sua própria forma de comunicação e como acredita que ela é que é lhes dá força para aguentar aquilo tudo, quando, supostamente, ela seria a menos capaz de tal, é impressionante. E, mais que tudo, o marido dizer, com a maior convicção do mundo, que não acompanha a mulher por obrigação, mas sim porque a ama e quer estar todos os dias com ela. Isto é muito tocante e põe mesmo as coisas em perspetiva. Vejam, que vale a pena.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A diferença entre seres uma negra com voz rouca sensual e seres o José Cid.



Num CD de Kizomba (muito mau, por sinal), numa "música" que incluía um diálogo com um rapaz, uma rapariga de origem africana canta, em tom meloso o seguinte:

Rapaz - Diz-me o que fazer...
Rapariga -Vamos fazer amoooor (badalhoca!)... na cama... na areia (deve ser para esfoliar)... em todo o ladoooo...


Num CD de José Cid, a mulher fez a mesma pergunta e Cid, do alto da sua intelectualidade criativa, responde:

Mulher - Não sei o que fazer...
Homem - Faz-me favas com chouriço, o meu prato favorito...


Pronto, era isto. Acho que torna tudo claro e explica muita coisa. Estava aqui atravessado como uma pequena espinha na garganta e tinha de sair.

Obrigada e boa tarde.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Tenho pena do meu blogue.

Vejo-o definhar aos poucos, porque ando numa maré de trabalho e preocupações, que me tiram todo o tempo e disposição para vir cá escrever. Tenho pena, porque ele já é uma parte importante de mim e parece que até nele, como em outras aspetos da vida neste momento, estou a perder alguma força. Caramba, as coisas vão mudar e eu vou voltar em força! Vou esforçar-me por fazer deste meu investimento pessoal um local divertido e relaxado, sem nuvens negras ou pensamentos pesados. Tudo vai melhorar - inclusivé este blogue, prometo!


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Sai um tomate podre na minha direção!

Eu concordo com a política de pagar pelas sacas de plástico. Acho que a forma como o imposto foi disfarçado é muito fraquinha, mas acho também que qualquer país desenvolvido deveria já ter estas práticas incutidas desde cedo. Finalmente, um leve avanço no desenvolvimento sustentável e na evolução de mentalidades para Portugal! Se resultar, é uma grande medida, esta! (E se não resultar, é bem capaz de ser uma prova científica de algo mais grave sobre a nossa sociedade.)

Pronto, chutem!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Tentem perceber isto sem torcer o nariz, arregalar os olhos ou engelhar a testa.

Ontem, quando começámos a jantar, mudamos para a TVI e vimos um pouco da "Casa dos Segredos" (sim, eu sei, estávamos a pedi-las). De repente, sai esta conversa de não sei onde sobre não sei quem. Se conseguirem entender uma coisa que seja daqui, avisem, p.f.. Cá vai:

- Não te preocupes com ele, quem fala consente.
- O que é que isso quer dizer?
- Então... ele fala, logo ele sente. Percebeste? 
- Ya, faz sentido.

Pronto, e com esta me despeço por agora. Sei que foi difícil, mas já passou.
Bom fim de semana a todos e "sintam" muito, está bem? Prooonto.


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Informáticos chamados à Caixa Central!! Preciso da vossa ajuda!

Para mim, que não percebo nada disto, é meter-me em areias movediças. Há informação a mais na Internet, muito tendenciosa (e falaciosa, também) e não há nada como perguntar a quem sabe. Como conheço alguns dos meus visitantes e sei que trabalham em áreas de informática, programação e afins, resolvi colocar aqui a pergunta diretamente, em vez de andar a tentar (mais uma vez) descobrir tudo sozinha, correndo o risco, neste domínio, de optar pelo lado errado.

Tudo contextualizado, e cá vai a minha questão: imaginem que quero começar um negócio de e-commerce. Que plataformas informáticas devo escolher? Já li que uma coisa é alugar o espaço e outra é ter a nossa própria página, sempre nossa, aconteça o que acontecer. Que diferenças há e pelo que optar? Quais as mais seguras e fiáveis? Sei que as perguntas são muito vagas, mas, neste momento, todas as ideias que me atravessam na cabeça são, elas mesmas, bastantes vagas. Conto convosco para me esclarecerem. Sejam específicos e imaginem que estão a falar com uma criança de quatro anos. Vá lá, eu sei que me conseguem ajudar! E preciso mesmo de vocês!


OBRIGADA!


Vai bonito, isto.

E quando dormimos mal, acordamos com uma enxaqueca impossível, desorganizamo-nos logo de manhã e fazemos tudo à pressa, deixando tudo um pouco do avesso? E quando temos um dia complicado pela frente, com 1001 coisas a fazer, e o nosso coorpo e mente parecem não responder? E quando a manhã de trabalho começa às 8h30, a aluna que era suposto aparecer não aparece, a mãe da aluna envia uma mensagem às 9h a informar que a aluna não frequentará mais as minhas explicações e ainda tem a lata de dizer que eu não fui compreensiva ao longo destes meses, quando ela nunca me pagava a horas e eu tinha de andar atrás dela todos os meses a insistir? E quando a pessoa (quer parecer que) é do mais "chique" que há, super bem relacionada, social, aparentemente bem, ´tá a ver? E quando a desculpa desta vez foi que eu sabia perfeitamente que ela estava no Brasil e por isso não tinha como pagar (sim, porque isso é impeditivo, todos sabemos)? E quando eu ajudei a aluna em tudo, até quando lhe faleceu o padrinho cá, onde ela permanecia a estudar, enquanto os pais estavam de férias no outro lado do mundo? Sim, Joana, o problema deves ser tu.

Estes primeiros dias do ano estão a correr que é uma maravilha. A sério qua ainda não percebi a mensagem divina da coisa, mas estou para ver. Se a minha moral já anda em baixo que chegue, daqui a pouco já está ao nível de um metro ou isso. Enfim...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

As mudanças de 2015.

Contava que 2015 viesse a ser um ano de mudanças, mas as coisas começaram a mudar muito antes do que eu (nós) esperava (esperávamos). A verdade é que há 15 dias recebemos uma notificação que nos forçou a procurar uma nova casa e temos vindo a fazer buscas intensivas pela "tal" desde então. A coisa não está fácil, mas queremos fazer isto à nossa maneira, ou seja, sem pressões, porque não conseguimos lidar com isto de outra forma. Essa batalha tem-se revelado difícil e tem-nos mostrado, sobretudo, que ser honesto, correto e trabalhador não compensa nestas coisas. Já perdemos oportunidades porque alguém, ao ver-se "ameaçado" por nós, se chegou à frente com dinheiro e ganhou o que queríamos; já perdemos oportunidades porque só podíamos ver a casa ao fim de semana, por trabalharmos até sábado de tarde e entretanto a casa seguiu para quem a viu na sexta a meio da tarde; jé perdemos oportunidades porque não somos conhecidos de ninguém; enfim, nisto (e talvez em tantas outras coisas) não vale a pena levarmos uma conduta correta, pois são aqueles que não a levam e se deixam arrastar que conseguem as coisas. Se calhar, ao fim ao cabo, ainda ganham mais do que eu não fazendo nada e ainda saem vitoriosos nestas situações. A vida, às vezes, é injusta mesmo e faz-nos desacreditar que estamos a optar pelo caminho correto. Isto já para não falar nos agentes imobiliários que, regra geral, se têm revelado uns patifes, sempre a propor situações por debaixo da mesa e a vender de forma clara - quase chocante - a "banha da cobra". 

Nesta fase da vida, sobretudo nesta fase da vida, do que nós mais precisávamos era de calma, tranquilidade e um espaço sereno onde tomar todas as decisões e tratar de tudo o que temos a tratar, de forma ponderada, sem interferências e, particularmente, sem incertezas. Não queremos entrar numa espiral de loucura em busca de casa, mas adormecer à "sombra da bananeira" é perder oportunidades. E é isso que nos anda a massacrar.

Não sentimos mais a nossa casa como "nossa", deixamos de ter gosto e brio no espaço que construímos à imagem do que somos e andamos a ver alternativas, todos os dias, em busca de uma oportunidade única e muito melhor que todas aquelas que já perdemos sem que, em qualquer situação, tal tenha estado nas nossas mãos. Sentimo-nos umas marionetas no meio disto tudo, uns joguetes nas mãos dos outros. Que uma solução melhor esteja à nossa espera, é tudo o que pedimos. Queremos recomeçar a nossa vida o quanto antes e o "quanto antes" começa a ser - ou a parecer-nos - já tarde demais... E nós merecemos, merecemos mesmo.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Compra que não vale a pena.

Esta:


Azeite Oliveira da Serra para fritar.

Dz que é azeite. Não me parece. A cor é de óleo. A espessura é de óleo. O cheiro ao abrir a embalagem é de óleo. O cheiro durante a fritura é de óleo. A sensação que dá depois de comer algo frito neste "azeite" é a mesma que tenho quando como algo frito em óleo. Portanto, só pode ser óleo. Não digo que não tenha umas pintalgadas de azeite lá pelo meio, mas é muito fraquinho.

Cá em casa já chegámos à conclusão de que não vale a pena. Para piorar as coisas, raramente comemos fritos (foi mais por prevenção, que fiz esta compra), pelo que a embalagem vai durar para lá de um ano até acabar (Se calhar, para quem aprecia fritos, isto até vale a pena, atenção!).

Bolas lá para o marketing! A coisa está tão bem feita e com gosto, que até eu - maior cética de sempre nestas coisas - caí. Bravo, Oliveira da Serra! (E volta à nossa despensa, meu azeite para cozinhar, de tampinha vermelha! Estás perdoado.)




quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Parece de propósito.

Temos um problema a resolver com alguma urgência. Há problemas bem maiores e bem mais complicados, bem sabemos. À luz de outras coisas, isto nem é um verdadeiro problema, antes uma dor de cabeça. Andamos stressados com isto. Não descansamos à conta disto. Não temos grande disposição por culpa disto. Tentamos pensar que temos de fazer o que podemos, mas metade da equação depende da sorte, que não temos - definitivamente - tido nesta questão. E é precisamente neste ponto, neste momento, nesta fase, quando nada está a abter certo e não estamos a conseguir a solução, que TUDO em nosso redor se refere ao nosso problema. Todo o lado para onde nos viramos alguém nos fala disso - ou porque aconteceu a um amigo, ou porque o irmão de um aluno passou por isso, ou porque só me aparecem notícias e novidades sobre isso, enfim. Já parava um bocadinho, a verdade é essa! Estamos a precisar de respostas e, sobretudo, de calma e foco. A ver como tudo continua a correr! Mas a ver também se as coincidências nos dão descanso, era merecido.


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Eu não vivo sem internet. É triste.

A semana passada fiquei sem acesso à internet e a minha vida ficou, de repente, toda alterada. A vida e sobrevivência da minha empresa faz-se grande parte pela internet e ficar sem acesso a ela é quase equivalente a ver a empresa a definhar aos poucos. Felizmente, isto foi "apenas" por uns dias, mas foi o suficiente para ter perdido as aulas online que leciono, para me deixar sem conseguir enviar documentações de apoio aos alunos, para não ter conseguido enviar documentações contabilísticas e afins à minha contabilista, para não conseguir aceder a emails importantes carregados de anexos (nem me falem na internet no telemóvel que, ao que vejo, é uma das piores invenções de sempre, de tão má que é - e sim, eu não tenho um Iphone) e para complicar a vida no fim de um mês, quando há registos a enviar a pais e alunos e tanta documentação informaticamente relevante. Podia ter aproveitado uma rede Wi-fi, dizem vocês. Não, digo eu. Com coisas de âmbito financeiro e outros que tais de caráter confidencial, não há cá Wi-Fi que me convença. Difícil, eu sei.

(A sério, isto já teria bastado para me estragar a semana. Não ficou por aqui, mas do resto falarei mais tarde. Por agora, agradeço muito a Internet que povoa, neste momento, o meu computador e que me tranquiliza na regularização de tudo o que ficou em falta.)


domingo, 1 de fevereiro de 2015

A sério, foi uma semana mesmo complicada.

Desculpem não ter estado cá. Não têm sido dias fáceis e não tenho mesmo podido passar por cá.
Vou tentar retomar tudo, com tempo e com a dedicação que me merecem, prometo.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Eu sei que a implicância com eles não ajuda.

Eu tenho uma implicância assumida com os Coldplay. Se no início da carreira deles, eu os adorava, agora não posso muito com eles. Começaram a ficar demasiado comerciais (nada contra a opção deles, mas acaba por interferir com a minha capacidade de tolerar uma música, depois de a ter ouvido 39 vezes seguidas na rádio, nesse mesmo dia) e chegaram a um ponto tão confortável da coisa, que nem têm de se esforçar por fazer música de qualidade, porque qualquer coisa que façam, será sucesso. Este ponto chateia-me profundamente e é quando deixo de conseguir ouvir o que quer que seja de uma banda. Não estão, nem de perto,  nem de longe, ao nível da qualidade que já tiveram e são tidos como espetaculares, únicos e merecedores de todo o tipo de prémios e elogios, o que me encanita.

Dito isto, resta-me dizer que o última música deles, que ouvi há pouco pela primeira vez na rádio, parece uma música fatela do John Secada. Não me comecem a dizer que é espetacular e que é a última Coca-Cola do deserto, porque não é. A sério, é mesmo e só, uma música fatela do John Secada, versão anos 90.

Pronto, chovam lá as críticas.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Se não estão aí, eu vou ter de me ir embora.


Meus amigos leitores,

desde há algum tempo que penso no quão triste é estar aqui a debitar as minhas mágoas, ansiedades, dúvidas existenciais e análises científicas da realidade que nos circunda e sentir que estou sozinha e que não vos tenho comigo. Sinto que falo para o vago, ou talvez para os meus próprios Tico e Teco, que tantas vezes se sentem solitários na imensidão deste cérebro excecional que é o meu.
Assim sendo, peço-vos que me digam por que raio não recebo eu comentários aos meus textos. Por que carga de água as pessoas não se sentem com vontade de comentar, quando o meu blogue é bem mais interessante do que outros que vagueiam pela net e que só falam de coisas fúteis, vagas e, até por vezes, desnecessárias? Por que motivo blogues mais básicos têm tanto sucesso e este, que é mediano e tenta ser levezinho, algo satírico e cómico, não o tem? O que falta para isto crescer? (Libidium não conta). Digam-me coisas, meus leitores. Ajudem esta vossa que vos escreve, que ela é boa rapariga e precisa de se sentir acarinhada e perceber que fala para mais do que dois esquilos e um ou outro leitor fiel que segue e comenta. A sério que eu queria que o Verde Vermelho fosse uma passagem obrigatória todos os dias para os que me seguem, nem que fosse para me mandarem a alguma parte (mas aí só mentalmente, podem evitar os comentários) ou começarem o dia a rir com as peripécias da minha vida ou as minhas dissertações sobre coisas tão relevantes como meias de descanso. A sério, eu mereço.

Um beijinho desta vossa fiel blogueira,

Joana


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Diz que aquele cheiro é perfume. Sim, e eu sou uma água de coco (atenção, que eu não disse "cócó").

Ofereceram ao J. um perfume tão, mas tão mau, mas de que ele gosta bastante (ou diz gostar), que eu não sei bem como vou aguentar isto. Hoje foi a primeira experiência de uso. O quarto ficou com aquele cheiro foleiro (e meio a mofo, que é ao que aquilo me cheira) espalhado por todo o lado de tal forma que, mesmo com este frio, tive de deixar a janela aberta quase 1h. Mesmo assim, ainda se sentia o fed... o cheiro, quando saí de casa. Fiquei enjoada.

Diz que o perfume só existe na Suiça e é um sucesso. Diz também que aquilo cheira a Jean Paul Gaultier (que é mau para mim, desde logo, mas que, comparado a este, é um de topo). E eu digo que de certeza que também há lojas de chineses na Suiça. Eles estão em todo o lado, não é? É que só pode.

(Tenho esperança que o J. não goste de sentir aquele cheiro durante todo o dia, porque eu não vou aguentar isto muito tempo. Acreditem que fui tomar um medicamento para as dores de cabeça antes de sair de casa, porque já não podia mais. Só para verem o estilo da coisa. Estou feita.)


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Nem eu conseguia inventar tantas desculpas. E olhem que eu tenho bastante imaginação!

Ou há de ser por causa do raio dos recibos. Ou há de ser porque não querem perder os subsídios de desemprego. Ou há de ser porque os impostos são muito altos. Ou há de ser porque precisam do sábado de manhã para descansar. Ou há de ser porque não conseguem ter horários fixos. Ou há de ser precisamente porque têm horários fixos. Ou há de ser pela distância. Ou há de ser pelo custo dos transportes. Ou há de ser por terem muito trabalho. Ou há de ser por uma formiga lhes ter atravessado o caminho...

Caramba, gente! Não há paciência para isto! Não querem trabalhar, não se deem ao trabalho de enviar candidaturas. Assim não me chateiam. A sério, é um bem que fazem a todos!

Estou farta, fartinha de tentar recrutar profissionais competentes e responsáveis, e sempre em vão. Ouço tantas, mas tantas desculpas como estas (e outras ainda mais esfarrapadas), que já estou a chegar ao meu limite mesmo. E 90% delas vêm de pessoas novas, que estão no "desemprego" e não querem abdicar do seu subsídio de preguicite em função de um ou vários trabalhos. É o estúpido incentivo da inércia, que o nosso país tão bem promove. Adorava que todas estas pessoas fossem fiscalizadas. São as primeiras a criticar políticos e outras classes que tais e são as primeiras a quem apontar o dedo. Era investigar e acabar com esta podridão e negociação suja que estes "profissionais" tentam fazer, quais senhores donos inquestionáveis da razão, e ver se baixavam as orelhas e trabalhavam, de facto, onde houvesse trabalho. Ou se eram tão caprichosos na hora de pôr alimento na mesa para os filhos.

Se o que se oferecesse fosse mau - que não é - ou se as condições de trabalho fossem fracas e desrespeitadoras - que não são, claramente - ainda compreenderia. Definitivamente, não pode haver justificação.

Conto pelos dedos de uma mão os bons profissionais que tive e tenho a trabalhar comigo (e já lá vão uns anos). É muito desanimadora, esta realidade. Que tristeza de país e de mentalidades! Que vergonha para a minha classe (que detesto, por sinal.). De facto, dão excelentes pretextos para serem falados, vaiados e até desconsiderados nas suas causas.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Bem me parecia.

O "The Guardian" diz que hoje é a segunda feira mais deprimente do ano. Desde ontem à noite que tenho essa sensação: que o dia de hoje vai correr mesmo mal. Agora, se há estudos que comprovam a veracidade desta minha suposição e hoje é, de facto, a "Blue Monday", estou feita.

Bem, perante isto, resta-nos aceitar a dura realidade.
Boa segunda feira deprimente, pessoas!


sábado, 17 de janeiro de 2015

Poema de sábado de manhã.

Não gosto de chuva,
Não gosto de vento,
Gosto de sol e calor de inverno (não rima, mas é o que há).

Inverno é muito giro e tal
mas é dentro da nossa casinha
Com direito a sol na janela
e ali ao lado uma caminha quentinha.

Temos tido direito a tudo
Sem qualquer limitação
Mas há dias em que não ser maio ou julho
me faz uma enorme confusão.

O inverno vai do caraças
Frio a mais e agora a chuva.
Se estivesse na cama quentinha
Era bom, mas bom, sem dúvida.

Calha mal que estou na empresa
E a rapar um frio que não se pode.
O aquecedor bem tenta ajudar
Mas todas as tentativas paracem um flop.

Passa gente com pão fresco na mão
acabadinho de comprar ali ao lado.
Custava muito evitar passar aqui à porta
só para eu me concentrar um bocado?

O frio enregela-me o pensamento
Estou para aqui a escrever sem saber bem porquê
Só queria a minha caminha e sete mil cobertores,
com mimos do namorido e algo quente para beber.

Pronto, é isto.

Sou uma artista injustiçada, eu sei.

Obrigada e bom dia.


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Jantar, mamas e jovens confusas.

Acho que escolhi um título bem apelativo para vos dar vontade de continuar a ler este post, não? :)

Outro dia, durante o nosso jantar, ligámos a televisão na TVI (má ideia) e estava a dar o Secret Story, Casa dos Segredos, Desafio Final ou lá o que é aquilo. Estávamos apenas com aquilo como barulho de fundo (e ó se é barulho!) e a conversar tranquilamente sobre o nosso dia. Durante um silêncio nosso, ouviu-se nesse tal fundo: "Queres mesmo falar de mamas?". Olhámos os dois para a televisão e estava a haver uma das 3679 "guerras" verbais daqueles magníficos seres enjaulados e o tema era, precisamente, mamas. Estivemos a tentar perceber do que se tratava, mas só ouvíamos a palavra "mamas". Uma dizia que tinha posto mamas e a outra foi, logo a seguir, pôr mamas, por imitação (dá para pôr mamas por imitação? Como é isso?). Em resposta, a outra dizia que ela teve a consulta primeiro, por isso ela é que tinha sido a poineira na ideia de pôr mamas. A "amiga" disse que as mamas dela estavam bem melhores que as mamas da outra, que ficaram todas caídas. E disse que parecia uma "porca" na gala de domingo (mas não parecem todas? Estou confusa.). A outra disse que, por causa das suas mamas caídas, todos os homens olhavam para ela. A primeira riposta e diz que as mamas dela lhe valeram trabalhos (imaginamos logo que trabalhos) e um namorado. A outra diz que as mamas dela já lhe valeram trabalho e mais do que um namorado (Orgulho, hein?). E a coisa continuou até um ponto em que eu e o J. nos questionámos se estávamos a ouvir bem ou se estávamos, simplesmente, muito cansados. Aparentemente, aquilo aconteceu mesmo.

Eu podia dizer tanto sobre isto, mas acho que é escusado. Tudo o que disser, será de menos para poder avaliar tamanha intelectualidade. Só vos digo isto, meus amigos leitores: anda meio mundo a debater guerras, religiões, culturas e afins e, afinal, há um assunto desta magnitude ali, mesmo à mão de semear, numa TVI perto de nós. Shame on us!

(Se quiserem ver, está aqui. Mas pensem bem antes.)


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Tenho tanto para dizer...

... e não consigo quase pressionar as teclas do teclado ou articular ideias para vos transmitir o que seja...
Hoje está a ser um dia difícil. Não consigo pensar bem, estou cansada, "moída", tenho os olhos cansados, tenho frio (apesar de não estar frio onde estou, aparentemente) e só me apetece estar em casa, no quentinho do sofá. Não dormi quase nada esta noite (nem deixei dormir), tive pesadelos durante horas e virei-me tanto na cama que arranquei lençóis e edredão. Se "peguei" duas horas de seguida foi muito. Sinto-me mesmo em baixo e com vontade quase desaperada que sejam 20h30 para ir para o meu/nosso canto. Hoje, só isso me fará bem, mesmo...

(E eu que tenho tido tantos temas para o blogue e nem sequer tenho conseguido passar por cá...)

sábado, 10 de janeiro de 2015

Uma das piores coisas que a vida me pode oferecer...

... é pôr no meu caminho pessoas que me "sugam" a minha energia e o meu otimismo. Pessoas que se lamuriam de tudo, que inventam, que invejam, que manipulam, que querem ser o centro de tudo. Não deve ajudar o facto de eu estar, quase sempre, de sorriso na cara e de adorar viver, mesmo que as coisas não estejam como acho que deveriam estar. No entanto, aos olhos destas pessoas, eu devo ter uma vida fantástica, cheia de "almofadas" em torno de mim, que me amparam todas as quedas. Se tenho ou não, ninguém tem nada a ver com isso. É pena é que pensem desse modo só porque sou uma pessoa feliz e não me lamurio de voz cheia a toda a gente!
Não consigo aguentar muito estas pessoas e tenho algumas com as quais me vou cruzando e outras com as quais tenho mesmo de conviver. Faço um esforço para estar o mínimo possível com elas, precisamente porque, a seu lado, sinto que me torno muito mais apática, fria e vazia. Quando a vida a isso obriga, estou presente apenas fisicamente, porque a cabeça está bem longe dali. Só desejo (continuar a) conseguir manter-me sã, mesmo ao lado destas pessoas, e ignorar tudo o que fazem para me tentar arrastar para o lado delas. Só isso.


Adoro o nome desta banda.

"Keep razors sharp".
Acho este nome brilhante, a sério. Não me perguntem porquê, mas adoro. Dos melhores que já vi.

(Momento "É sábado de manhã e estou cheia de sono, à espera dos meus alunos")


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Pais e filhos - quem sai aos seus...

Tenho uma aluna confirmada para as 10h30. A mãe dela liga-me às 10h32 e diz-me que ela adormeceu. Portanto, à hora a que devia chegar é à hora que me avisa que a filha acordou. Pede-me desculpa? Não. Diz-me só para eu esperar, que ela - a filha - em 15 minutos deve chegar. Assume, portanto, que eu é que estou à mercê dos alunos e tenho mais é que esperar, porque eu é que ganho com isso. Errado. Perante a falta de educação e respeito, eu aviso que às 11h30 tenho mesmo de terminar porque tenho outra aula. Ela só diz "Tudo bem". A aluna chega, passados os tais 15 minutos. Entra "na maior", diz que adormeceu porque esteve a ver um filme até tarde e começa "Estão aqui os trabalhos que me pediu..."

O atraso até acabou por não ser muito, é verdade que não. Foram só 15 minutos e não alteraram muito os planos. Mas a forma como as pessoas assumem que os outros têm que os servir e dependem deles é das coisas que mais me incomoda. A falta de educação que lhe é inerente então é o pior. Detesto serventias e mordomias. Não suporto miúdos e adolescentos insurretos, mal educados e socialmente mal formados. E sobretudo desprezo esta displicência com que as pessoas  - sobretudo quando são educadoras - se habituaram a viver e a lidar com os outros. Pelos vistos, a coisa está a ser devidamente transmitida aos mais novos, o que me leva a recear realmente a sociedade que estaremos a formar e que será aquela que, em teoria, terá de servir os nossos filhos. Um pouco assustador tudo isto, na verdade, não concordam?


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Destes e de todos os outros Charlies.

Eu tenho muita dificuldade em analisar as coisas e tirar conclusões sobre o que se passou ontem de uma forma tão imediata e assertiva, como vejo a maioria das pessoas fazer. Eu tenho muita resistência a ir com a corrente e a dizer que sim ou não, só porque é quase consensual dizer-se que sim ou que não. Eu vejo estas coisas com muitas entrelinhas e muitas sombras e tudo não me parece, em nada, óbvio. Eu evito manifestar-me sobre estes atos porque não sei tudo sobre tudo e não conheço tanto sobre o que se passou, como me parece que quase toda a gente conhece. Foi um ato bárbaro, desumano e extremamente condenável, essa é a única certeza que tenho. Mais do que isto, guardarei para mim e farei as minhas próprias análises.


Eu me confesso.

Eu rogo pragas a todos os donos de automóveis que, numa singela rua com centenas de metros, estacionam os seus dignos bólides em segunda fila exatamente ao lado de outros veículos estacionados do outro lado da rua, também em segunda fila. Se o conceito de segunda fila já me deixa de nervos em franja, isto é coisa para me fazer ganhar umas quantas brancas. Os dois carrinhos, ali, lado a lado, sem mais uns metros para a frente, nem mais uns metros para trás. Tudo o resto deserto e os dois ali, alinhadinhos. Isto não é aselhice - isto é pura BURRICE! Só só eu a achar que mereciam mesmo levar com uma pancada (refiro-me aos carros... se bem que...)?


terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Entre os dois, venha o diabo e escolha.

2015 começou com grandes novidades em termos publicitários. Se, por um lado, terminaram os 37 anúncios diferentes-mas-quase-tudo-a-mesma-coisa-que-já-não-há-pachorra-nem-sei-como-lhes-pagam-milhares-para-fazer-isto da MEO e o anúncio da Vodafone, das miúdas gémeas a gritarem "PAAAAIIII!" de forma tal, que só me apetecia partir o monitor da televisão, por outro, 2015 arrancou com duas "bombas" publicitárias. E com "bombas" refiro-me não a algo extraordinário, mas algo prestes a rebentar com a nossa paciência, de tão mau que é. Refiro-me a isto e a isto.

O primeiro é mau em todos os sentidos. O Paulo Futre está a olhar para qualquer coisa que não é a tela onde está a ser projetado um jogo, as moças são de uma categoria suspeita, a rapariga loira tem o vestido preso quase nos mamilos (de tal forma que, da primeira vez que vi o anúncio e o J. me disse que havia uma loira no anúncio, eu só disse "Nem reparei no cabelo") e tudo parece que vai dar em filme porno até àquele corte de montagem (ai a língua portuguesa...) magistral, antes de começar a música fofinha de um estimulante sexual com o dobro da potência. Espetáculo. Tudo em mau. Palpito que também o resultado da toma dos comprimidinhos vá pelo mesmo caminho. (E o Paulo Futre deve estar mesmo em baixo, nem o Libidium Fast normal lhe chega...)

O segundo é a coisa mais parva dos últimos tempos. Ninguém está no Intermarché à minha espera ao início da noite (já fui verificar), nem eles têm um número de telefone disponível sequer para dar aos clientes. Depois, e não querendo ser bronca, a senhora tem maminhas, não tem? Porque não dar de mamar em vez de incomodar as pessoas na sua hora de descanso? A D. Alice podia estar a lavar a louça ou a preparar a mochila dos filhos para o dia seguinte. Ou até podia estar a fazer amor com o seu marido que passou todo o dia a dar "machadadas" na carne (língua portuguesa, again), por trabalhar na secção do talho. Não se faz, senhora que telefona à D. Alice só para não ficar com as maminhas descaídas. Não se faz.

Bem, vou indo então.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Pergunta.

Ainda é seguro desejar "BOM ANO!", com todo o entusiasmo inerente à coisa, no dia 5 de janeiro? Ninguém me vai atirar qualquer coisa à minha figura? É que hoje anda tudo com cara de enterro por regressar ao trabalho... estarei segura ou será melhor não arriscar?


sábado, 3 de janeiro de 2015

Passaram as festas, passaram as férias e agora...



... agora, é tempo de começar a trabalhar. Hoje, só para ambientar, vai de "vergar a mola" das 9h às 18, com 1h para almoço.
Caramba, que até pareço funcionária pública! :)

BOM ANO, minha gente boa!!! :)