sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Duas coisas que o "agarram" à televisão.

Anúncios de carros (sobretudo gamas altas) e anúncios da Intimissimi. Depois disfarça (e mal!).
Nada a fazer, mais vale aceitar.


(Cá para nós, mulheres, o anúncio da Mercedes e da Fada da Sorte também não está nada mal no que se refere à personagem do condutor. O carro também é giro, tenho ideia de ter achado isso na única vez em que prestei atenção a esse "pormenor". ;) )


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Os matulões e os franzinos.

No meu tempo de aluna, os rapazes que impunham respeito (mais medo, talvez) na escola por fazerem tudo mal, amedrontarem e ameaçarem colegas e por terem sempre as namoradas que todos os outros desejavam (ou seja, os bullys dos tempos modernos) eram uns matulões, altos, encorpados, com voz grossa e aparência a puxar ao "diferente".

Hoje, os rapazes que se acham os maiores são espetinhos andantes, franzinos, afiambram-se às moças sem sucesso, têm voz fininha e usam aparelho nos dentes. Relembrem-me lá... estes não eram os betinhos há uns 20 anos? Até nisto a sociedade "desevoluiu"? Os Adrien Mole desta vida são agora bullys?!


Acende os médios, carapau!

Há pessoas que acham que os médios num carro apenas servem para ligar à noite (e mesmo assim...), não há? Há pessoas que não percebem que mais importante que ver, é ser visto, pois há? Há gente que acha que a chuva não tira visibilidade e que ir de faróis desligados é uma excelente ideia, não há?


Pois há. E à conta disso, ontem, no meio da chuvada que caiu pela hora de almoço, um carro armado em carapau de corrida ia sendo esmagado por dois outros, que não o viram, porque o Sr. Carapau resolveu não acender as luzes para poder ser visto. E lá foi ele, já safo e de bem com a vida, sempre com as luzinhas apagadas, sabemos nós lá bem porquê. Se nem assim percebeu, não há grande coisa a fazer, certo?

Desde há dois dias - altura em que começou a chover - que já vi acidentes estúpidos e muitas situações que só não tiveram esse desfecho por mera sorte. Vai ser lindo nos próximos dias...


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Homens, aprendam!



 Quando uma mulher está em baixo e não fala, quer dizer que não vos quer incomodar com os seus problemas e que, por isso, não falará deles por iniciativa própria.

Quando uma mulher ao fim do dia opta por dar ouvidos às vossas preocupações, às vossas descrições dos dias e aos vossos problemas é porque quer ajudar e, por isso, dar a sua opinião.

Quando vocês falam e a mulher está calada e nada comenta, não é porque não esteja interessada; é porque percebeu que não vale a pena comentar ou vocês nem para isso lhe deram espaço.

Quando uma mulher amua, pode ser simplesmente porque está triste e nada mais. O pior que podem fazer nesta situação é chatearem-se e colocarem-se vocês no centro da questão.

Quando uma mulher não fala muito, quase sempre quer dizer que está com problemas e preocupações e o melhor que pode ter é palavras de carinho e perguntas que a façam falar e chorar, se for preciso.

Quando uma mulher se cala prontamente a meio de uma conversa, é porque algo a chateou mesmo; em vez de perguntarem para logo a seguir ripostarem, tentem perceber o que se passou.

Quando uma mulher é sincera e diz o que pensa, ela não está a implicar; está, precisamente, a dizer o que pensa, só isso.

Quando uma mulher está a sofrer com alguma questão de saúde, nem tentem por-se na pele dela, porque vocês não sofrem nem metade das dores e oscilações de disposição de uma mulher ao longo da vida.

Quando uma mulher está na mó de baixo, invistam em palavras e gestos carinhosos e esqueçam as críticas. A única coisa que a mulher quer nesse momento é ter-vos lá, não se sentir sozinha nem preterida, saber que convosco ela está segura e que da vossa parte apenas ouvirá que tudo vai melhorar e correr bem.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Estava agora aqui a comer um Donut de chocolate...

... ou melhor, um exemplar de "Donuts Bombón" (tão português, que beleza!) e chego à mesma conclusão a que cheguei quando já dei oportunidade a dois outros de gostar deles: não valem nada! O chocolate é muito mau, suja tudo, deixa os dentes cheios de manchas e estraga completamente o bom sabor do Donut simples. Comprámos um conjunto de quatro, tínhamos uns vales de desconto e tal e para quê? Para nada. Ou, pelo menos, para perceber porque os dois últimos bolos da embalagem tardaram a ser os escolhidos para levar para os trabalhos. 

Donuts aqui falhou - redondamente! (Ahn? Olha aqui a classe da piadinha previsível! Categoria!). Muito fraquinho, mesmo!

Sobre o "Quem quer ser Milionário?"

Gostei. Fiquei convencida com a Manuela Moura Guedes, que se mostrou muito simpática e com jeito para a coisa e que conseguiu limpar um pouco a imagem tão negativa que eu tinha dela e o pouco convencimento de que a coisa fosse resultar. Mas resultou e bem, na minha opinião. Estava mesmo ansiosa que o raio do programa começasse - finalmente, alguma coisa de útil nos serões da televisão nacional. Haja mais do que um canal (para além da 2:) que concilie lazer com conhecimento. E "saí" satisfeita.




"Quem quer ser Milionário?" passou no teste.  

(O mesmo não se poderá dizer do pobre rapaz selecionado para primeiro concorrente que, para além de ser confuso e ver complicações onde elas não existem, tinha uns "vipes" meios alucinados vindos sabe-se de lá de onde e com orgulho os expunha, convencido de que aquilo deveria ser mesmo fixe e de que ele estava a ser um bacano daqueles. Falhou redondamente. Mas pelo menos fez-nos rir - não pelos melhores motivos, é certo, mas pronto.)~

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Queres mostrar o decote, vais para a praia! (para não dizer outro lugar pior...)

Há uma escola em Valadares que incluiu no seu regulamento interno uma indicação sobre o tipo de indumentária que os alunos devem usar na escola. Aí consta que é sugerido, no caso dos meninos, o não uso de calças largalhonas a ver-se os boxers (moda triste, esta!) e, nas meninas, o não uso de decotes exagerados e minissaias demasiado mini.
Anda todo o mundo indignado com isto e eu... até acho bem. Sinceramente, acho.
O facto de, hoje em dia, se achar que não há regras para nada é coisa que me faz muita espécie. Não há um país desenvolvido que não se reja por regras, por isso qual é o mal de elas existirem?

Numa reportagem sobre este assunto, dizia uma mãe: "É uma estupidez, isto é um país livre!". Pois, minha senhora, aí é que está o problema. Até podemos ser um país livre, mas não vai cada um viver à sua maneira, só porque é livre, pois não? Não vive sozinha neste planeta, pois não? O nosso país é como é porque passou de um estado de completa ausência de liberdade a um estado de liberdade total. E, ao que consta, houve uma fase em que a liberdade a mais deu origem a muitos desrespeitos só porque sim, porque se era livre. Infelizmente, para algumas pessoas, esta ideia permanece.

Outro pai diz: "Não percebo porque se aplicam estas regras a crianças até ao 9º ano (a escola é de nível básico), nestas idades ninguém veste essas coisas! Isto fazia sentido era no secundário!" Portanto, temos aqui um senhor totalmente desfasado da realidade, a acreditar que só as raparigas acima de 15 anos vestem coisas ousadas, se maquilham como se tivessem uma festa todos os dias e perdem a inocência. É isso, meu senhor, é isso.

Finalmente, um pai diz: "Não era preciso nada disto, os pais em casa é que têm de autorizar o que os filhos podem ou não vestir." Certo, concordo inteiramente que os pais é que dão a última palavra, mas, meu senhor, quantas vezes os pais são os piores exemplos? Nunca viu mães e até avós, com idade para ter juízo, a usar toda a roupa mais errada e, se for preciso, a mostrar descaradamente - mas com convicção, admito! - o que tanta gente preferia não ter visto? Se não há quem dê o exemplo, que seja a escola a educar nesse sentido. Se a educação de casa é suficiente para distinguir o certo do errado, tudo perfeito e a escola não interfere de nenhum modo. Parece-me bem, não acha?

Sou a favor de regras. Sempre fui e quem me conhece sabe-lo bem. Não há civilização que se consiga organizar e ser credível sem leis. Aqui, passa-se o mesmo. Isto não tem nada a ver com liberdade, tem a ver, sim, com respeito e com um saber viver com regras, tal como a vida adulta exige de todos nós. Muito bem, Valadares! Voto nisto!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sugestões da Joana - #1

Vou inaugurar este espaço para vos dar conta de coisas que vos sugiro visitar, conhecer, comprar, aproveitar, etc. Quase todos os dias chego à conclusão que tenho um conselho a dar a alguém sobre alguma coisa que fiz ou que adquiri, alguma promoção que aproveitei, algum investimento que arrisquei fazer, enfim. Vai da mais insignificante coisa à mais estapafúrdia, provavelmente. Quem quiser, agarre a sugestão e sirva-se à vontade.

Há dias descobri um site que considero espetacular e uma boa companhia durante o trabalho. Chama-se Stereomood e podem conhecê-la aqui. Basicamente é uma página web que vos brinda com uma série de músicas e bandas sonoras adequadas ao vosso estado de espírito. Têm uma barra de pesquisa que diz "I feel..." e só têm de a completar com a vossas disposição. Nestes dias, a coisa tem andado pelo "frustrated" e tenho sido surpreendida por boa música, nada comercial. Há pouco tentei o "headache" e também funcionou. Hoje será esta a banda sonora, parece-me...

Fica a sugestão.
Deem-me depois a vossa opinião  (se ainda andarem por aqui, claro.) !


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Ser honesto (burro) dá nisto.

- Levares facadas nas costas por empresas que justificam as suas falhas, dizendo ao público que os questiona sobre o sucedido que a culpa é tua, quando tu és a pessoa mais honesta, séria e dedicada que podes ser, e não falhaste um milímetro.

- Dedicares mais de 7 anos da tua vida a uma empresa que te paga mal, é injusta e te põe sempre, sem exceções, no meio de problemas e no fim nunca receberes um reconhecimento ou um gesto de gratidão que seja, que não apenas dos formandos (e que vale por milhões!).

- Mudares a tua vida toda para que não deixes expectativas dos formandos defraudadas, mesmo se o Centro de formação pelo qual trabalhas lhes venda uma ideia e depois te venha pedir outra coisa completamente diferente, deixando à tua responsabilidade o sucesso da formação.

- Quereres continuar a assegurar as formações com os grupos de alunos (adultos) para os quais trabalhas, porque eles te pedem para seres a formadora e tu não seres capaz de negar, apesar de saberes que tudo passa por um filtro chamado "Centro de formação", que te "rouba" mais de metade do valor do teu trabalho.

- Seres injustamente pago e veres o teu trabalho a valer zero.

- Dares o"corpo às balas" para que tudo corra pelo melhor, mesmo que - nem que fosse por um segundo - ninguém o faça por ti.

- E, no fim, ser honesto dá em seres apunhalado.


Mas ser honesto também é falar quando tudo corre mal, quando te tratam abaixo de cão e quando deitam o teu nome na lama sem qualquer pudor. É ripostar e criticar. E é fazer ver que o erro está so outro lado, não deste.E eu sou e fui honesta, correndo todos os riscos, mas defendendo a minha honra e o meu caráter.

Estou cansada, farta disto! Não dá para imaginar o quanto me apetece gritar aos sete ventos que entidade faz isto. Agora que tenho a minha própria empresa e sinto orgulho no que construí, na luta que empreendo todos os dias e no que estou a conseguir, vejo como as outras se aguentam - e não é, certamente, com honestidade.
Rumo contra a maré, mas por enquanto sou feliz a fazê-lo, porque ainda acredito que é assim que deve ser feito. Desprezo as pessoas que me apunhalaram e que não hesitaram um segundo em me "queimar" só para ficarem bem vistas. E desejo sinceramente que a vida seja muito justa comigo e me dê muitas recompensas pelo meu trabalho e luta, ou eu não saberei lidar com esta cambada de gente e carradas de injustiças e desistirei de vez.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A primeira foi a Marisa Cruz Safadola.


Agora foram estas senhoras:



Confesso que, quando vi o assunto do mail pela primeira vez, só vi a palavra "Casa" e pensei que fosse algum voucher a caminho. Depois olhei com mais atenção e vi "Casas com Cio" (só para verem como andam a falhar os parafusos); até que cheguei à magnífica conclusão que era "Casadas com Cio". Portanto, estamos a falar de cadelas, certo?

(O SPAM na minha caixa de correio é sempre original, acreditem. É por isso que não o discrimino logo, dou-lhe sempre uma chance de me fazer rir.)

Opiniões minhas.

Acho - e tenho tido provas disso - o Custo Justo muito mais credível e eficiente do que o OLX. Para além de ser muito mais razoável nos critérios de aceitação dos anúncios.

Custo Justo - 1.
OLX - 0

Qual a vossa opinião? Estão por lá? Que experiências contam?

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Eu sei que todos pediam chuva.

E era de pedir, por todos os motivos e mais alguns. Sobretudo para dar descanso às populações e aos anjos de vermelho que acabam por dar tudo, até a vida, para nos salvar.

Mas não ontem. Não ontem, chover como choveu. Os meus pais estão a fazer obras no telhado, que implicam substituição de vigas e remoção de placa e de todas as telhas. Até ontem, a casa esteve a céu aberto. E foi precisamente ontem que caiu aquela bátega de água. A casa transformou-se num charco e hoje, às 5h da manhã, tanto os trabalhadores que estão a assegurar as obras, como os meus pais, acordaram e foram para lá limpar e tentar arranjar uma solução provisória.

Escusado será dizer que ontem, mal ouvi à noite os primeiros trovões comecei a ficar alterada. Não deixava de pensar no que aconteceria se chovesse. Era, então, apenas trovoada seca. Pelas 2h da manhã começaram as chuvas fortes, fiquei muito nervosa e confesso que até chorei. Só imaginava a casa inundada e as pessoas a tentar fazer alguma coisa. Ao fundo, uma leve esperança de que lá não estivesse como cá. Estou a quase 150 kms de distância e não podia fazer nada.

Não preguei olho, praticamente. Sempre que um novo trovão ribombava, eu ficava em sobressalto e era mais uma hora até me deixar começar a cair no sono. Mas lá vinha outro e estive a noite toda neste ram ram. De manhã, acordei e nem 8h eram estava a ligar para casa. Confirmaram-me que lá tinha acontecido o mesmo que cá, que a chuva não tinha dado tréguas e que tinha entrado descaradamente na nossa casa. Acalmaram-me, fazendo-me crer que estava tudo controlado, mas nem posso imaginar como as coisas estejam e, sobretudo, como os meus pais estejam.

Estou numa constante aflição, estou triste, tenho uma enorme dor de cabeça, estou sem grandes forças para trabalhar e estou a duvidar de muitas coisas. Não gosto de estar assim e sei que hoje não sou boa companhia para ninguém. E tudo piora quando vou ver as previsões e constato que hoje o cenário vai ser em tudo semelhante ao de ontem. Como é possível?... :'(


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Deixem-me ser superficial, pelo menos uma vez!

Desde que me conheço que adoro a marca TOUS. É muito difícil eu não gostar das malas, porta moedas ou jóias da marca. A coleção de carteiras de mulher desta Primavera/Verão foi de loucos e dizer que gosto é pouco. Agora vem a de Outono/Inverno e a coisa vai pelo mesmo caminho. Imaginem o que me custa passar na loja TOUS sempre que vou ao Mar Shopping e depois suspirar de tristeza por não ter ginástica financeira que me permita, neste momento, mimar-me, nem que fosse uma vez, com uma daquelas malas espetaculares.

(É verdade, Tous, eu gosto mesmo muuuuito de ti!)

Venham cá dizer-me que o dinheiro não traz felicidade. Se traz! Seja para estas futilidades, seja para nos dar uma vida sem cordas ao pescoço.



É de propósito, não é?


Estou com uma enorme enxaqueca desde domingo à noite com todos os sintomas que me fazem sentir que a qualquer minuto a minha cabeça vai explodir. Ando indisposta, com aquela dor persistente, intolerância à luz  (o que é ótimo para quem, nesta fase, trabalha todo o dia em frente a um computador) e ruído e sensação de sonolência. E eis que hoje, precisamente hoje, de manhã estiveram umas máquinas a rebentar e a arranjar azulejos no prédio à frente do meu trabalho, esteve o senhor com um minitrator ensurdecedor a cortar a relva à volta do meu prédio durante toda a minha pausa de almoço e agora está o serviço municipal de jardinagem com uma motosserra a cortar os arbustos da rua onde estou a trabalhar. A sério, vida, a sério?

Enquanto escrevia isto, os vizinhos que moram acima da minha empresa começaram a arrastar móveis. Dará para crer? Eu mereço isto?


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Coisas estúpidas da publicidade.

O anúncio da Tampax. Aquele em que uma rapariga está toda feliz na piscina com amigas e sai para nos vir dizer quase ao ouvido e com uma voz claramente animada demais para quem está com o período que ela é mais feliz, porque descobriu o novo tampão da Tampax com aplicador de plástico. E ainda diz que evita que as mulheres se sujem e que é mais higiénico e por aí fora é todo muito cheio de ideias inovadoras, mas a questão falha claramente num ponto.

Ela mostra o tampão com o aplicador, depois põe as mãozinhas para baixo, fazendo-nos crer que esteve a pôr o tampão (agora que penso nisto, isto é assim um bocado para o óbvio demais) e levanta-as, como que tendo terminado um passo de magia, enquanto diz "Vês?". A mim só me apetece dizer "Sim, vejo que, uma vez que não tens o aplicador de plástico, ou a coisa correu mal, ou não leste as instruções, porque não é suposto ele desaparecer".

Senhores, eu sei que isto vos enoja, mas há coisas que têm de ser analisadas. E sim, o anúncio é bem intencionado, mas fica só por isso mesmo - pela intenção.



Pronto, era isto.

(Eu sei que falar de formações sérias e depois analisar um anúncio de tampões não é muito coerente, mas a minha cabeça anda a pensar em muita coisa ao mesmo tempo, dêem-me um descontinho...)


Quem quer saber mais sobre...

... Primeiros Socorros, diga "Eu"!


 Primeiros Socorros - Sexta feira, 6 de setembro, às 15h
Duração: 3h


... Língua gestual, levante a mão!

 Língua Gestual Portuguesa - Terça feira, 10 de setembro, às 10h30
Duração: 5h (manhã + tarde) 


Em todos os casos, se  quiserem saber mais sobre uma, outra ou ambas as coisas, entrem em contacto comigo! As datas são passíveis de serem alteradas, em função da disponibilidade dos participantes.

Formações de curta duração, a realizar no Porto (Maia). Bom ambiente, instalações simples e confortáveis e preços simpáticos. Conto convosco! E se me ajudarem a partilhar, fico-vos grata daqui até... bem, até bem longe! :) Obrigada!