quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Fomos ver o "Lucy".

Não, não é a Floribela, é um filme do Luc Besson, mesmo (realizador que fez grandes filmes, incluindo os meus queridos "Taken"). Refiro-me a este filme, para ser mais precisa:


E o que tenho a dizer deste filme?
Ora bem, eh... não sei dizer. Acho que gostei, apesar de ser um bocadinho a puxar ao "marado" e de ter alguma "fantochada" lá pelo meio. Basicamente, o texto do panfleto acima diz (quase) tudo. É um filme estranho, com algumas partes violentas, mas "mexe" connosco e põe-nos a sair do cinema a pensar nele e a querer falar sobre o cérebro, as suas capacidades, etc. - o que, para mim, é quase inevitavelmente sinal de um bom filme. A Scarlett está espetacular e faz um papelaço - e olhem que eu nem gosto muito dela. O Morgan Freeman está, como sempre, bem, no seu registo habitual e com uma capacidade impressionante de nos fazer (sor)rir com ele, sem nunca se afastar da sua "assinatura". O argumento é bom e o tema interessantíssimo (mas eu sou suspeita, porque ADORO tudo o que tenha a ver com o cérebro e o seu comportamento), razão principal, aliás, pelo qual fomos ver o filme. No final, ambos não conseguimos avaliar assim de forma clara a coisa. Gostámos; não foi espetacular, mas foi bastante bom, com algumas partes dispensáveis e outras que mereciam melhores pós-produção. Uma saladinha de fruta, portanto. Mas os pontos positivos, ainda assim, ultrapassam em muito os negativos, por isso acho que vale a pena.

[À saída, tivemos a impressão que muita gente não compreendeu o final e que um grupo de miúdos com menos de 15 anos deveria ir convencido de que ia ver a Luciana Abreu num qualquer filme privado. Enfim, demasiado sono e hormonas aos saltos. Compreensível]



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