quinta-feira, 30 de maio de 2013

Passadeiras não servem para conversar

E aquelas pessoas que se põem a conversar uma com a outra no passeio, mesmo viradas de frente para a passadeira e a falar para o lado? Depois vai um condutor (talvez aqui me esteja a referir a uma condutora em particular) cheio/a de boa vontade e precaução, abranda, para, aguarda e recebe de volta um olhar indignado (o problema é precisamente este - o olhar ser de indignação) das duas pessoas e percebe o quão palerma foi por ter considerado que se tratava de dois peões conscientes e sensatos, que desejavam atravessar a rua e sabem realmente, qual a função de uma passadeira.

E lá vai o/a condutora(a) seguindo o seu caminho e a pensar - talvez pela centésima vez esta semana - "Santa burrice!" (a dos peões, não a sua... acha ele/ela).

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