Quem me conhece, sabe que eu tenho um enorme fascínio por burros (os animais irracionais que fazem ióoo ióoo... esses.) Acho-os uns animais muito doces e simplesmente não lhes resisto.
Aparentemente, esta minha admiração transparece muitas vezes e não me contenho de a partilhar com quem gosto. Vai daí e não é que os meus formandos, numa recente viagem de trabalho à Alemanha (outro fascínio meu), me trouxeram este mimo?:
Digam lá se isto não é a metáfora de ternurento. Adorei o gesto e não consigo parar de olhar para ela. Sim, porque é, claramente, uma burra. E chama-se Pêpa, já agora - em homenagem a quem se lembrou de mim e teve a amabilidade de não deixar o bichinho numa loja fria de um aeroporto alemão.
Sim, eu sou uma eterna criança, nem se questionem sobre isso.
Obrigada, meus queridos formandos.
Bem vinda, Pêpa! :)
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