quinta-feira, 29 de março de 2012

Portugalinho.

Neste país entende-se que um mail tem tempo para ser respondido. Que não há pressa em lhe dar uma resposta. Não há a noção da urgência, do pedido da maior brevidade possível, nada. 
Em Portugal, um mail continua a ser uma forma de contacto ainda distante, em vez de muito próximo, como deveria ser. Não há preocupações com pedidos de informação, que são vistos como totalmente secundários, assim como também - e mais grave - não as há com assuntos de caráter urgente.
Precisamos mesmo de crescer como país. Mas se muitas empresas se continuam a deixar estar e preferem a comodidade do "isso tem tempo", não podemos ir longe. E não estamos a ir, infelizmente.


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