terça-feira, 27 de maio de 2014

E é precisamente no dia em que acordo com uma dor de costas horrível e inexplicável que...

... tenho um ataque de espirros (dor intensa, muito intensa);

... tenho de conduzir mais (todo o ato, desde a pressão no pedal da embraiagem até à mudança de velocidades é um tormento);

... me engasgo a meio de uma formação, ficando (ainda mais) entrevada do que já estava;

... tenho de ir pôr gasolina e, ao pagar, a senhora me deixa, do alto do seu guichet, cair o talão e o cartão multibanco ao chão, quando eu estou dentro do carro;

... as chaves da minha empresa caem dentro do carro e se metem por cantos que eu nem sabia que existiam;

... um aluno tropeça e tenho de o ajudar.



Estou que nem posso. E são só 17h30. Ainda tenho aulas a dar e vários lanços de escadas a subir, fora as responsabilidades da vida familiar e da (agora pouco) sensata motivação para arrumar coisas em casa - só para que os efeitos secundários das obras caseiras não se assemelhassem a uma explosão qualquer que tivesse ocorrido lá dentro. Ai vida!


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