Mais calmas, mais lentas e mais ramboeiras, que não é todos os dias que temos uma aldeia à mão, com tudo o que de melhor (ou pior) uma estadia na aldeia em tempo de festas e emigrantes pode ter.
É que uma pessoa até ganha saudades de ver todos os portugueses emigrantes a falar francês e alemão com erros, a pavonear-se nas suas roupas de marca e brinquinhos de ouro (deve ser, deve!) e a fazer desfilar as suas máquinas de quatro rodas alugadas no aeroporto como se fossem os Cristianos Ronaldos cá do adro!
Eu adoro esta piroseira, confesso. Divirto-me como o caraças com isto.
Boas férias, meus leitores!
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