quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Cinema, cineminha...

Desde que este filme estreou que o queria muito ver. No cinema, com a companhia que se impõe. Apenas sabia que o dia 15 de Julho era peça fundamental da trama e que a minha atriz favorita do momento era a protagonista. E pouco mais. Não me interessou ler sinopses ou ver trailers. Nada. Não sabia bem ao que ia, tinha apenas um pressentimento que o filme me iria surpreender e não me enganei.
Se de início parece um pouco à parte, estranho e nos leva a pensar "ai afinal é isto?", à medida que a história se desenvolve ganha uma dimensão tal, que às tantas já estamos completamente envolvidos na vida e nas emoções das personagens. E na sua evolução, na construção da vida adulta, na passagem para uma nova fase, que é também a nossa, neste momento. Ainda me arrancou umas lágrimas que teimaram em cair por mais que as tentasse conter e criou ali um certo aperto no coração, que foi sarando à medida que se caminha para o último 15 de Julho do filme. Gostei. Muito. Foi, definitivamente, uma boa aposta. E com uma sorte de ainda o ter conseguido ver no escurinho do cinema. 

Sem qualquer dúvida, este tem de ir para a prateleira lá de casa.

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