segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Que percebo eu de amor?

Eu não sei nada do amor. Não sei explicar como nasce, como vive, como se mantém. Não sei se é fruto do acaso ou de um destino em que alguns acreditam, se é uma coincidência ou um "meant to be". Não sei se tem cor, som, cheiro, imagem. Não sei se é limitado no tempo ou se vive de noções de infinito. Não sei se se faz da fantasia e do sonho ou de pedaços do mundo real. Não sei se é feito de tudo ou de nada disto. Não sei. E não preciso de saber. Porque simplesmente o vivo, todos os dias, sem dúvidas, sem interrogações, de forma tranquila, espontânea e plena, como acredito que o amor deve ser. 
O amor, o verdadeiro, não se explica. Não se questiona. Não tem receita. Vive-se, apenas.

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